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Pupilos de Barroca na base aguardam por brecha no Botafogo

Volante Wenderson, de 17 anos, é um dos pupilos de Eduardo Barroca oriundos da base do Botafogo - VITOR SILVA/SSPRESS/BOTAFOGO
Volante Wenderson, de 17 anos, é um dos pupilos de Eduardo Barroca oriundos da base do Botafogo Imagem: VITOR SILVA/SSPRESS/BOTAFOGO

Do UOL, no Rio de Janeiro

23/06/2019 04h00

Nada como dar os primeiros passos no profissional tendo como treinador um velho conhecido que apostou em você ainda na base. Esta é a situação que vivem alguns jovens jogadores do elenco do Botafogo que conhecem de perto o trabalho do técnico Eduardo Barroca.

O encantamento do comandante com Gustavo Bochecha, por exemplo, vem de muito tempo. Na opinião dele, o volante - que está se recuperando de uma lesão no tornozelo esquerdo - é o chamado "regista", expressão usada no futebol italiano para o volante que constrói e inicia jogadas, estilo que o técnico admira e tenta implementar em suas equipes.

Na frente, Barroca conta como opção para centroavante com Igor Cássio, seu camisa 9 de confiança na época da base, mas que conviveu com lesões. O jovem agora briga por um lugar ao sol com ninguém menos do que Diego Souza e o recém-contratado Victor Rangel.

Outro pupilo do treinador é o volante Wenderson, que está à disposição do técnico para o decorrer da temporada e diz se sentir mais à vontade com Barroca do que com Zé Ricardo.

"Com o Barroca é uma relação mais tranquila porque ele me ajudou a jogar nessa posição que eu estou hoje (volante). Ele me ensinou tudo. Com o Zé Ricardo (ex-técnico da equipe) foi mais fazer o que eu já sabia. Com o Barroca eu me sinto mais tranquilo. Mas a cobrança é a mesma com todo mundo e vai jogar quem estiver melhor", disse Wenderson.

Além do trio, trabalharam com Barroca na base Marcinho, Fernando, Yuri, Rickson, Marcelo e Kanu.

Errata: este conteúdo foi atualizado
Ao contrário do que foi publicado, Wenderson jogou mais de um jogo como profissional.

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