Gols anulados por VAR levam quartas de final da Copa América aos pênaltis
As quartas de final da Copa América 2019 tiveram apenas dois gols em quatro jogos, marcados na vitória da Argentina por 2 a 0 sobre a Venezuela. De resto, foram três partidas que terminaram em 0 a 0.
Mas a história poderia ter sido bem diferente se o VAR não tivesse entrado em ação. Apenas nestes quatro jogos, os árbitros de vídeo ajudaram a anular cinco gols - e ainda cancelaram um pênalti.
Na ponta do lápis, quem se deu melhor com a arbitragem foi o Peru. Afinal, o time de Ricardo Gareca levou três gols do Uruguai que foram anulados. No fim, venceu a rival celeste nos pênaltis.
No 0 a 0 entre Colômbia e Chile, os chilenos também tiveram dois gols anulados no tempo normal, mas levaram a vaga nos pênaltis. O Brasil teve um pênalti que virou falta e também ficou no empate sem gols, eliminando o Paraguai posteriormente nos pênaltis.
Confira o balanço do VAR nas quartas de final:
Pênalti sobre Roberto Firmino
No segundo tempo de Brasil 0 x 0 Paraguai, Roberto Firmino avançou em direção à área e foi derrubado por Balbuena. O árbitro Roberto Tobar marcou pênalti, mas consultou o vídeo e acabou marcando falta fora da área. Balbuena, porém, foi expulso.
Gols anulados do Uruguai
Arrascaeta, Cavani e Suárez marcaram para o Uruguai na partida diante do Peru. No entanto, os três gols foram anulados pela arbitragem em campo - decisões atestadas via rádio pela equipe do VAR, uma vez que o árbitro Wilton Pereira Sampaio nem chegou a consultar o vídeo para cancelar os gols. No fim, as duas seleções ficaram no 0 a 0, e os peruanos avançaram com uma vitória nos pênaltis.
Gols anulados do Chile
No jogo Colômbia 0 x 0 Chile, o árbitro Néstor Pitana também anulou dois gols com o auxílio do VAR. Primeiro, na etapa inicial, com Aránguiz; depois, no segundo tempo, com Vidal. Sem os dois gols, os chilenos precisam vencer nos pênaltis para avançar.
Pênaltis para a Argentina?
Na vitória por 2 a 0 sobre a Venezuela, Lionel Messi pediu dois pênaltis para a Argentina. No primeiro, o camisa 10 chutou a bola e reclamou de uma mão do defensor; na sequência, desistiu de uma jogada para reclamar de outro toque de mão. Nos dois casos, o árbitro Wilmar Roldán ouviu a equipe do VAR via rádio e mandou seguir.
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