Flu chega a acordo com Wellington Silva e se livra de bloqueio em conta
Um dos oito jogadores dispensados pelo Fluminense no final de 2017, o lateral direito Wellington Silva chegou a um acordo amigável com o clube, o que fez com que a ordem de execução do bloqueio de R$ 951,6 mil fosse interrompida.
Com a suspensão desta determinação de penhora, o Flu ganha um pouco mais de fôlego financeiro e possibilidade de movimentar sua conta bancária. Na ação inicial, o jogador alegou ter R$ 1,3 milhão a receber do Tricolor, que deve férias, salários, multa indenizatória e 13º.
Os termos do acerto entre as partes estão sob segredo de justiça, mas a ordem para o fim da execução foi expedida na última segunda-feira. No dia 4 de junho, o juiz Fábio Correia Luiz Soares, da 56ª Vara do Tribunal Regional do Trabalho do Rio (TRT-RJ), havia determinado a apreensão de dinheiro que o clube tinha a receber da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
Na última semana, o presidente Mario Bittencourt, sem entrar em detalhes, afirmou que estava tentando apagar alguns incêndios para melhorar a condição econômica do Tricolor.
"Tivemos algumas medidas emergenciais para tentarmos levantar alguns bloqueios que a gente tinha para conseguirmos levantar algum tipo de recurso", afirmou.
A demissão em massa de jogadores foi uma das ações mais controversas da gestão do ex-presidente Pedro Abad. Na época, a cúpula do clube estimava economizar cerca de R$ 20 milhões apenas em salários, mas acordos não cumpridos e as correções do período devem fazer com que o Flu tenha um gasto de ao menos R$ 30 milhões com as ações destes atletas.
Procurada, a assessoria de imprensa tricolor informou que o clube não se manifestaria sobre o acordo judicial com Wellington Silva. O advogado do lateral, Theotonio Chermont de Brito, também não quis comentar o caso.
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