Cebolinha explica origem do apelido e evita falar sobre volta ao Grêmio
Xodó do país com as atuações pela seleção brasileira na Copa América, Éverton Cebolinha revelou que seu apelido foi dado por Pará, entre 2013 e 2014, no Grêmio. Em entrevista na Granja Comary na tarde desta quinta-feira, o atacante lembrou que não gostou da brincadeira no início, mas que hoje leva com naturalidade.
Depois de conquistar a vaga com boas atuações nos amistosos de março, o jogador virou titular durante a competição e caiu no gosto até de Galvão Bueno. Ele tem sido um dos mais aplaudidos nos estádios em que a seleção passa e ouviu a torcida gritar o seu nome em Salvador.
"O Pará me deu esse apelido, em 2013, quando eu subia às vezes para treinar com o profissional. No início de 2014, a gente treinou em Bento Gonçalves e aí pegou essa semelhança na pré-temporada. Ele me chamou de Cebolinha por conta da Turma da Mônica. A princípio, eu não gostei, por isso que pegou!", brincou o jogador.
Cebolinha afirmou que a seleção ainda não elegeu um "Cascão" para lhe fazer companhia e se divertiu ao ver na imprensa inglesa o seu nome traduzido de forma literal. "Eu vi o Little Onion. Eu achei legal, bem legal. Fiquei feliz, porque é algo inusitado, né?", afirmou.
Na seleção, Cebolinha revelou que ouviu até um pedido de Tite para lhe chamar pelo apelido. "Ele veio me perguntar se poderia me chamar de Cebolinha. Eu disse para ele que estranho seria se ele não me chamasse assim. Todo mundo me chama assim, o Renato Gaúcho me chama assim. Até a minha mulher me chama assim às vezes. Quando ela me chama de Éverton é porque eu já sei que ela está brava", afirmou aos risos.
Substituído no intervalo na partida contra a Argentina, o atacante afirmou que foi difícil jogar por lá por conta do forte lado direito do adversário, que contava até com Messi. Ele até brincou que é mais rápido do que o camisa 10 argentino, mas disse ter aceitado bem a substituição.
Destaque na seleção, ele chamou a atenção de alguns clubes pelo mundo. Embora evite pensar no futuro após a final de domingo, Éverton não garante que continuará no Grêmio.
"A minha vida profissional e pessoal mudou, não só nacionalmente, mas mundialmente. Você chama a atenção do mundo todo. Estamos procurando tirar proveito deste momento e espero ser coroado com essa final. Tenho contrato com o Grêmio, estou focado aqui e aí depois penso no Grêmio. O futuro a Deus pertence", finalizou.
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