Vitinho ainda tenta deslanchar no Fla e justificar negócio de R$ 43 milhões
Há quase um ano, no dia 29 de julho de 2018, Vitinho vestia o uniforme do Flamengo, ia ao gramado do Maracanã e recebia o carinho da torcida no primeiro contato com os rubro-negros. De lá para cá, porém, os aplausos ao, até então, jogador mais caro da história do clube, se transforaram em críticas e vaias. Com a chegada de Jorge Jesus, o camisa 11 busca retomar espaço e mostrar que o investimento de mais de R$ 43 milhões valeu a pena.
Nos primeiros seis meses de Gávea, Vitinho encontrou dificuldades para engrenar e corresponder, logo de cara, às expectativas. Neste ano, sob o comando do técnico Abel Braga, até iniciou como titular, mas logo perdeu vaga para o então recém-chegado Bruno Henrique.
O gol diante do CSA, na última partida antes da paralisação do Campeonato Brasileiro, e a boa atuação no jogo-treino diante do Madureira - balançou a rede duas vezes no triunfo por 3 a 1 -, podem ter acirrado a disputa por vaga na equipe titular.
Sem Arrascaeta, que estava à disposição do elenco uruguaio que disputava a Copa América, Vitinho foi o escolhido para a função de homem à esquerda na linha do meio de campo - Jesus usou o esquema 4-1-3-2, tendo, no ataque, Bruno Henrique e Gabigol.
Agora, um ano depois de ter dado adeus ao CSKA, da Rússia, e conseguido realizar o "sonho de moleque", como ele mesmo descreveu a sensação de vestir a camisa do Flamengo, quer, enfim, despontar.
"Espero continuar dando sequência e evoluir, ter mais tempo em campo e aproveitar. Tenho me cobrado muito na preparação e concentração. Quero ir bem, ter sequência, ajudar o Flamengo e ser o que todos esperam de mim", disse.
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