Torcida do Cruzeiro entoa grito homofóbico e jogo segue mesmo com proibição
Durante a partida entre Cruzeiro e o Vasco no último domingo (1º), a torcida do time mineiro gerou polêmica após entoar um canto homofóbico no final da partida. O jogo no Mineirão seguiu mesmo após a proibição determinada pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) que condena esse tipo de conduta dentro de estádios de futebol.
O canto com base em discurso de ódio contra a comunidade LGBTQ+ foi criado pela torcida organizada Máfia Azul. A música começou depois que o sistema de som do Mineirão anunciou o gol do Corinthians contra o Galo, no final do jogo, aos 42 minutos do segundo tempo.
"Cachorrada filha da pu**, chupa ro** e dá o c*. Ei, Galo, vai tomar no c*! Ei, Galo, vai tomar no c*! Sou eu, sou eu, sou eu da Máfia Azul sou eu, até morrer!", dizia o canto entoado pelos torcedores, concentrado no setor amarelo, onde fica a torcida organizada.
O árbitro Marcelo Aparecido, substituto do árbitro Héber Roberto Lopes, deixou o jogo seguir após o canto. O juiz também ignorou a proibição do STJD. O Cruzeiro não se manifestou sobre o assunto até então.
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