Mario Bittencourt e Celso Barros têm telefones vazados após derrota do Flu
A crise no Fluminense aumentou após a derrota por 3 a 0 para o Goiás, no Serra Dourada. Os telefones do presidente Mario Bittencourt e do vice-geral Celso Barros foram vazados na noite de ontem (22), quando o Tricolor voltou à zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro.
Por meio de sua assessoria, o clube informou que não irá se pronunciar sobre o caso.
Esta não é a primeira vez que contatos telefônicos são vazados no Fluminense. O antecessor de Mario, Pedro Abad, também sofreu com o vazamento de seu número e também do próprio endereço. Além disso, durante a gestão, mensagens de áudio da antiga diretoria também viralizaram em grupos do WhatsApp e em outras redes sociais.
O Artigo 153 do Código Penal considera crime "divulgar alguém, sem justa causa, conteúdo de documento particular ou de correspondência confidencial, de que é destinatário ou detentor, e cuja divulgação possa produzir dano a outrem". O vazamento de informações pessoais ou sigilosas pode gerar detenção, de um a seis meses e multa.
Os 18 pontos conquistados até aqui deixam o Tricolor apenas na 17ª colocação, e pressionam diretoria, elenco e o treinador Oswaldo de Oliveira. Na quinta-feira, pela 21ª rodada, o Fluminense enfrenta o Santos, às 20h, no Maracanã. A equipe está um ponto atrás do CSA, primeiro time fora do Z-4.
Após esta publicação, o presidente Mario Bittencourt enviou seu posicionamento sobre o caso.
"Prezados,
Infelizmente após o jogo de domingo vazaram por todo o país em grupos de WhatsApp o meu telefone pessoal. De forma desleal e covarde as pessoas seguem enviando milhares de mensagens e fazendo ligações de madrugada o que impede que eu veja as mensagens das pessoas amigas, dos clientes de meu escritório e de minha família. Diante disso venho através deste comunicado informar a todos que a partir da data de hoje não mais utilizarei o WhatsApp e o número deste telefone, bem como não utilizarei o número de telefone institucional do clube que também foi divulgado.
Atenciosamente,
Mário Bittencourt"
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