Cúpula do Atlético-MG se reúne com Santana, mas deixa estádio em silêncio
Resumo da notícia
- Rui Costa, diretor de futebol, e Sérgio Sette Câmara, presidente do clube, se reuniram com Rodrigo Santana após derrota para o Vasco
- Teor da conversa ocorrida no vestiário do Independência não foi divulgado à imprensa. Eles ficaram no local por 30 minutos
- Ao fim da reunião, os dirigentes do Atlético preferiram não se manifestar sobre o ocorrido no encontro no vestiário do estádio
- Há uma semana, diretoria do Atlético reforçou a confiança em Rodrigo Santana e em seu trabalho, mesmo com a eliminação na Sul-Americana
Rodrigo Santana se reuniu com a diretoria do Atlético-MG após a derrota por 2 a 1 para o Vasco, na noite de hoje, na Arena Independência. O presidente Sérgio Sette Câmara e o diretor de futebol Rui Costa estiveram na sala do local para a conversa sobre a situação do clube na temporada.
O teor da conversa ocorrida no estádio não foi revelado à imprensa. No entanto, não é fato comum um encontro às pressas entre diretoria e comissão técnica no local.
O encontro durou pouco mais de 30 minutos e contou somente com os três membros do departamento de futebol. Na saída do local, o trio optou por não se manifestar.
Embora esteja pressionado no cargo pela má fase recente, Rodrigo Santana segue como o treinador do Atlético no ano. Ele tem contrato com o clube até dezembro de 2019, com a opção de renovação por mais uma temporada.
Na última semana, após a queda para o Colón (ARG) na semifinal da Copa Sul-Americana, a cúpula reforçou o prestígio de Rodrigo Santana no cargo.
"O que queremos proporcionar ao Rodrigo é o tempo para que ele possa performar como fez e faz. Estou aqui todos os dias. Quando não estou, o Marques está. O Rodrigo, que já performou, já fez a equipe desempenhar, não deixa uma lacuna para a equipe melhorar. Resultado é importante, mas o que temos que fazer é dar ao treinador que tem demonstrado trabalho. O jogo de ontem, a forma como jogamos, nos dá um indicativo de que o caminho está sendo retomado", declarou o dirigente, alegando que o técnico jamais esteve ameaçado em seu cargo:
"Existem pressuposições coerentes com o que se fazem no futebol brasileiro. Se a gente tivesse vencido ontem nos pênaltis, não teria que vir aqui agora", afirmou há menos de uma semana.
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