No Flu, Ganso e Nenê vivem momentos diferentes na relação com a torcida
Líderes do elenco do Fluminense, Ganso e Nenê vivem momentos diferentes em relação à avaliação da torcida. Enquanto o primeiro tem sofrido críticas e vaias, o segundo ainda goza de certo prestígio e, inclusive, fez a torcida reclamar da substituição dele no jogo contra o Athletico-PR. Enquanto isso, com a dupla em campo, o time tricolor tem rendimento que geraria colocação mais longe da zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro.
Ganso chegou às Laranjeiras ainda no início da temporada, como grande contratação para 2019. Assumiu a camisa 10 e seria um dos destaques do time que até então era comandado pelo técnico Fernando Diniz. Porém, o jogador nunca conseguiu engrenar uma sequência de boas atuações e a relação com a torcida foi ficando mais delicada, chegando às vaias mais recentemente.
Por outro lado, Nenê chegou ao Fluminense no meio do ano, após passagens por Vasco - onde chegou a ser herói em clássico contra o próprio Tricolor - e São Paulo. Apesar da fase ruim que o time atravessa no Brasileiro, o camisa 77 ainda é poupado das críticas mais calorosas. Mais que isso, a torcida não gostou de o técnico Marcão ter tirado o meia contra o Furacão, na última semana.
Contra o Flamengo, no último domingo, Marcão tirou os dois no segundo tempo, quando a equipe rubro-negra já vencia, com uma diferença de dois minutos. Ganso, que saiu aos 26 minutos, foi alvo da ira da torcida tricolor. O clássico reativou as dúvidas sobre ter ambos em campo.
Porém, com os dois juntos, o Fluminense tem um rendimento de 43,5% no Brasileiro. Em 13 partidas, foram cinco vitórias, dois empates e seis derrotas. O Atlético-MG, atual 12º colocado, tem 43.2% de aproveitamento. O time tricolor, hoje, ocupa a 15ª colocação, com 29 pontos, com 35,8% de aproveitamento, próximo à zona de rebaixamento.
O número com a dupla pode ser uma resposta à discussão que vem rondando o Fluminense há meses, desde quando Fernando Diniz apontou que tinha interesse em contar com os dois e indicou que o possível acerto com um não inviabilizaria a chance de contratação do outro.
Com Diniz, no esquema 4-3-3, Ganso estava no meio de campo, enquanto Nenê atuava de forma mais ofensiva. O sistema foi reativado sob o comando de Marcão, que assumiu o time após a demissão de Oswaldo, que usava o 4-4-2, tendo os dois jogadores no meio.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.