Como Jadson ganha sobrevida e pode voltar a ser "maestro" no Corinthians
Resumo da notícia
- Jadson terá chances com Coelho para mostrar que pode ser útil em 2020
- Meia treina com mais liberdade e sem obrigação de marcação excessiva
- Camisa 10 tem contrato até o fim de 2020 e quer trabalhar com Tiago Nunes
- Aos 36 anos, Jadson não pode marcar como na "era Carille"
O meia Jadson pode ganhar sobrevida no Corinthians após a saída do técnico Fábio Carille. O camisa 10 era uma espécie de 12ª opção do ex-treinador do Timão, mas perdeu bastante espaço com ele na equipe titular nesta temporada. Agora, o veterano realiza trabalho diferenciado na comissão técnica de Dyego Coelho para que volte a ser o camisa 10 que comandou o time em um passado recente.
Vale lembrar que Jadson foi titular absoluto e destaque nas campanhas dos títulos brasileiros de 2015 e 2017. Segundo apurou o UOL Esporte, além da preparação física e cuidados extracampo, Jadson terá mais liberdade em campo para exercer a função de "maestro" quando for acionado.
Coelho tem testado Jadson nos treinos e concedido a ele menos obrigação de marcação no meio-campo. Na visão da "nova comissão técnica", o meia não tem mais condições de ficar correndo atrás de laterais e volantes por conta da idade. O jogador já está com 36 anos.
Vale lembrar que Vagner Love se lesionou recentemente após exercer uma função de "beirada de campo" e com exigência de marcação. No clássico contra o Santos, o camisa 9 atuou como uma espécie de lateral-esquerdo sob o comando de Fábio Carille. Para muitos, o treinador demitido era bastante insensível a utilizar o centroavante de 35 anos nesta função, assim como Jadson, aos 36, no mesmo setor.
Agora, sob o comando de Coelho, Jadson tem agradado nos treinamentos diários no CT Joaquim Grava. O camisa 10 atua sem a preocupação de marcação excessiva e, por isso, consegue mostrar o seu lado mais criativo.
Jadson tem contrato com o Corinthians até o fim da próxima temporada e acredita que pode recuperar seu espaço na transição "Coelho-Tiago Nunes". O interino tem uma visão de futebol diferente de Carille. O seu time é mais ofensivo e se aproxima mais ao sistema de jogo de Tiago Nunes. Com isso, o camisa 10 pode ter mais liberdade para mostrar seu futebol na reta final de 2019 e mostrar que pode ser útil para o novo comandante no próximo ano.
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