Atacante do River vê final contra Fla mais difícil do que foi contra o Boca
A final única diante do Flamengo parece um empecilho maior para o River Plate do que foi a decisão contra o arquirrival Boca Juniors, no ano passado. Ao menos é o que pensa o atacante Rafael Borré, 23 anos, uma das peças-chave do elenco argentino.
Em entrevista ao jornal Olé, o jogador pesou a questão de ser um jogo único e, portanto, sem possibilidade de correr atrás do prejuízo caso o time não vá bem.
"É claro que é mais difícil uma final só. São 90 minutos, tudo se joga ali e sem direito a revanche", afirmou.
Com gols importantes anotados na edição passada do torneio — incluindo o de empate na semifinal diante do Grêmio, polêmico por ter envolvido um toque de mão —, Borré perdeu a partida decisiva, em Madri, por excesso de cartões amarelos.
"A final contra o Boca teve ida e volta e tudo pode acontecer", observou o atacante, que chegou a jogar a ida na Bombonera. "Em uma partida única vai depender muito de como se passam as coisas no dia. O time que estiver melhor será campeão", finalizou.
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