Diretor do Cruzeiro pedirá para time evitar festas após invasão de torcida
Marcelo Djian, diretor de futebol do Cruzeiro, se manifestou sobre a invasão de uma organizada no aniversário da mulher de Dedé, na noite de terça-feira (19), em uma casa de festas na região da Pampulha, em Belo Horizonte. Ele diz entender a cobrança da torcida e conta que a recomendação será para que os atletas evitem confraternizações até o time se salvar do rebaixamento no Campeonato Brasileiro 2019.
O dirigente vê a confraternização dos atletas como algo normal. No entanto, alega que a recomendação é evitar novas comemorações por causa do momento atual da equipe.
"Foi comentado sobre isso na Toca da Raposa. Apesar de o momento ser difícil, a gente sabe que no Brasil há essa mistura. Os torcedores acham que, pelo clube estar nessa situação, você não pode comemorar. O Dedé marcou o aniversário da esposa dele. A gente entende, sabe que é difícil, mas o torcedor leva as coisas pela emoção e não pela razão. A gente acaba respeitando e acredito que os jogadores, de repente, podem pensar em não fazer nada mais até o final do campeonato", disse.
"Nós vamos conversar com os jogadores sem dúvidas e pedir para que não seja feito nada de festas. O momento é difícil, apesar de ter sido em um horário normal, em que os jogadores estavam comemorando o aniversário da esposa de um atleta. A torcida está envolvida, existe um risco grande de a equipe ser rebaixada", concluiu.
O Cruzeiro está na 16ª colocação do Brasileirão, com 36 pontos, um ponto a mais que o Fluminense, primeiro na zona de rebaixamento. Na próxima rodada, a Raposa enfrentará o Santos, sábado (23), na Vila Belmiro,
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