Maradona deve voltar ao Gimnasia; presidenciáveis rivais se unem por ídolo
Resumo da notícia
- Técnico havia deixado o clube com a iminência da saída do presidente Gabriel Pellegrino, que o contratou
- Candidatos rivais à presidência, Cowen e Robustelli criaram chapa única e convidaram Pellegrini para convencer Maradona a permanecer
- Decisão ainda não foi oficializada pelo clube, mas imprensa local diz que o ídolo comandará o time no domingo
A imprensa argentina já aponta que Diego Maradona oficializará, até o fim desta semana, seu retorno ao Gimnasia. O treinador havia deixado o clube em apoio ao atual presidente Gabriel Pellegrino, que não será candidato na próxima eleição, mas os dois presidenciáveis que disputariam o pleito decidiram se unir em chapa única para convencer o ídolo argentino a voltar.
De acordo com os jornais argentinos "Olé" e "Clarin", que entraram em contato com o empresário Cristian Bragarnik, a estratégia funcionou. Agora, Mariano Cowen e Salvador Robustelli, que inicialmente seriam adversários na eleição, disputarão a mesma chapa.
Mariano Cowen é candidato a presidente, Robustelli será o vice, e Pellegrino terá um cargo na futura diretoria - este ponto foi fundamental para convencer Diego Maradona, que havia dito que não permaneceria no Gimnasia sem o dirigente que o contratou.
O advogado Martías Morla, braço direito do ídolo, ajudou nas negociações. Por se tratar de uma chapa única, o clube não descarta a hipótese de suspender a eleição, que ainda está marcada para o sábado. Maradona pode comandar o time no domingo, na partida contra o Arsenal de Sarandí.
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