Sósia de Gabigol relata dificuldades e R$ 400 por mês para imitar original
Cabelo preto, loiro, curto, grande, com dreads descoloridos... As mudanças de visual de Gabigol no decorrer da temporada, talvez, só tenham perdido para o número de vezes que o atacante balançou as redes pelo Flamengo. E as constantes alterações na aparência fizeram com a vida de Jeferson Sales, o sósia do camisa 9, fosse bem mais que apenas vestir a camisa rubro-negra e imitar a comemoração.
A mais recente mudança de Gabigol foi a retirada dos dreads que tinha colocado há menos de uma semana. Ele havia aparecido com o novo estilo na partida contra o Ceará, na última quarta-feira (27/11), e, no treino de ontem (3), estava com o cabelo curto novamente.
A alteração em um curto período fez com que, nas redes sociais, muitos torcedores brincassem com o fato de "Gabigol da Torcida", como ficou conhecido o sósia, ter de tirar os dreads que tinha feito apenas no dia anterior. Jeferson, por sua vez, lembra, em tom bem-humorado, que teve de mudar a rotina para estar em dia com a imagem do jogador.
"Eu tinha feito ontem [segunda-feira] e estava no cabeleireiro ajeitando quando soube que ele tirou. Já perdi até a conta de quantas vezes tive de mudar o visual para acompanhar o dele (risos). Ele muda muito rápido. Antes de ser sósia do Gabigol, eu cortava o cabelo de três em três semanas, uma vez ao mês, nessa média. Agora, de dois em dois dias estou no salão. Acho que gasto uns R$ 400 por mês", disse ele, afirmando que a empreitada ainda é à base de recursos próprios:
"Continuo acompanhando os jogos, mudando o visual e tudo mais com meus recursos. Não tenho patrocinador ou algo assim. Há algumas ações específicas, mas ainda faço com o que eu tenho".
A lamentação de Jeferson em ter de tirar os dreads foi pelo fato de que ele havia gostado do novo estilo.
"Tinha ficado maneiro, queria ficar. Achei que ficou muito legal. Eu nunca tinha me imaginado de dread. Ficou diferente, mas ficou bacana. Agora, vou mudar de novo", salientou.
Em setembro, em conversa com o UOL Esporte, Jeferson explicou que estava afastado da empresa em que trabalhava por conta de uma lesão no pulso esquerdo e pagava as viagens para ver os jogos do Flamengo com o lucro de investimento em bitcoins.
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