Time chinês cobra Grêmio pela última parcela da compra de Marinho
Resumo da notícia
- Changchun Yatai notificou Grêmio do atraso em parcela da compra dos direitos de Marinho, atualmente no Santos
- Pagamento de 500 mil dólares deveria ter sido feito no final de agosto e Grêmio prometeu quitar ainda em 2019
- Marinho foi contratado na metade do ano passado por 2,8 milhões de dólares
- Meia-atacante foi negociado com o Santos em maio por R$ 4 milhões e mais liberação de David Braz
O Grêmio foi notificado pelo Changchun Yatai, da China, de dívida referente ao negócio que trouxe Marinho de volta ao Brasil. Atualmente no Santos, o meia-atacante assinou com o clube gaúcho na metade do ano passado e a transferência foi fechada com pagamento parcelado. Os chineses ainda não receberam última cota de 500 mil dólares (R$ 2 milhões na cotação atual).
A diretoria do clube gaúcho aguarda detalhes burocráticos para quitar o valor. A previsão é que o pagamento ocorra na próxima semana.
À época, o UOL Esporte revelou que a contratação de Marinho custaria total de 2,8 milhões de dólares aos cofres do Grêmio. A quantia foi dividida em parcelamento que estava sendo quitado rigorosamente em dia até agosto deste ano. Com a última parcela em aberto, dirigentes chineses procuraram o Grêmio para resolver o caso sem ação na Fifa.
A boa relação entre Yatai e Grêmio evitou que houvesse clima belicoso entre os clubes. O time chinês contratou Marcelo Moreno e Hernán Barcos e depois fez negócio por Marinho. O UOL Esporte revelou, no início deste ano, que foi o Changchun Yatai o clube interessado em André. A oferta oficial, apresentada em fevereiro, foi recusada pelos dirigentes gremistas.
Marinho marcou apenas cinco gols em 26 partidas, somando os anos de 2018 e 2019. Em maio, o Santos fechou negócio com o Grêmio e levou o meia-atacante. Em troca, o clube gaúcho obteve liberação do zagueiro David Braz e recebeu R$ 4 milhões.
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