Diego "conserta" Flamengo no segundo tempo e repete roteiro em nova decisão
Pareceu um filme repetido. Derrota parcial por 1 a 0 e Diego sai do banco para mudar a história do Flamengo em um jogo decisivo.
Assim como aconteceu em Lima, palco da final da Libertadores, o camisa 10 entrou no segundo tempo (também no lugar de Gerson) da semifinal do Mundial de Clubes e fez valer o peso da camisa usada um dia por Zico.
"Todos queremos jogar 90 minutos, começar o jogo, mas somos uma equipe e precisamos fazer o melhor enquanto estivermos em campo. Fico feliz de ter contribuído. Eu observo muito e isso ajuda. Quando você entra num jogo a 120 por hora, você precisa entrar no ritmo, preparar bem e já ter alguma ideia do que preciso fazer. Mando beijos pros flamenguistas e familiares que estão aqui em peso. Estou muito feliz com esse momento. Vamos com tudo para a final", declarou.
Naquela decisão, o meia organizou o time e teve participação fundamental na bola que resultou no gol da virada contra o River Plate. Hoje (17) foi acionado quando o jogo contra o Al-Hilal estava empatado e novamente fez diferença.
O camisa 10 entrou com muita disposição e fez a equipe controlar o jogo com mais tranquilidade, algo que ocorreu em poucos momentos contra os sauditas. Ele achou belo passe para Rafinha, que cruzou para Bruno Henrique virar.
"Passou na cabeça o jogo contra o River, mas somos uma equipe. Entrei faltando 15 minutos, a ideia era achar os espaços. Isso que consegui fazer. Durante os treinos tive sinais que poderia participar do jogo. A partir dos 10 minutos vi ele [Mister] olhando para o banco e consegui ajudar", declarou.
Apesar da atuação de destaque, um dos capitães do time deve ser novamente opção na decisão do Mundial de Clubes. O Fla aguarda o vencedor do duelo entre Monterrey e Liverpool para saber quem encara na finalíssima.
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