Parceiro quer bancar Sampaoli no Atlético por aposta em jovens e exposição
Resumo da notícia
- Atlético-MG conta com o Banco BMG para pagar os salários de Jorge Sampaoli, atualmente sem clube
- Banco vê o argentino como um aliado na revelação de atletas e também na exposição de sua marca, já que é patrocinador master do time
- Ideia é que o estrangeiro trabalhe com jogadores ligados ao Coimbra ou que sejam contratados novos nomes em parceria com o Galo, como Igor Rabello
O Atlético-MG contará com o aporte do Banco BMG, seu patrocinador master, para bancar os salários de Jorge Sampaoli em caso de acerto após a reunião de ontem, em Belo Horizonte. No entanto, o que faz o parceiro ajudar o clube na contratação de um treinador que receberá pouco mais de R$ 1 milhão por mês?
O UOL Esporte apurou que a empresa vê o argentino como um aliado na revelação de atletas e também na exposição de sua marca. A instituição financeira investe no futebol por meio do Coimbra, clube sediado em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.
A intenção é que o estrangeiro trabalhe com alguns jogadores que tenham direitos econômicos ligados ao Coimbra ou que sejam contratados novos nomes em parceria com o Galo. Há um atleta que ilustra o segundo caso. Igor Rabello pertencia ao Botafogo e foi contratado com aporte do Banco BMG. A empresa pagou R$ 13 milhões para tirá-lo do time de General Severiano.
Não está descartada nova ajuda da instituição financeira na aquisição de atletas. O Banco BMG pode auxiliar em até três reforços nesta temporada, sobretudo porque o orçamento destinado para contratações é considerado baixo por Sampaoli. Hoje, o Galo está disposto a gastar no máximo R$ 20 milhões em reforços.
Outro ponto fundamental para o acordo é a exposição de Jorge Sampaoli. Com passagens por seleção argentina e Europa, o técnico atrai olhares de todo o mundo. No Atlético, ele usará uma camiseta com o patrocínio da instituição financeira.
Os salários de Jorge Sampaoli serão divididos entre Atlético e parceiros. O Galo está disposto a pagar no máximo R$ 500 mil por mês, seu teto salarial atual. O restante, cerca de R$ 600 mil, será desembolsado por investidores.
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