Vice-presidente do Cruzeiro contesta renúncia coletiva e adia saída
O 2º vice-presidente do Cruzeiro, Ronaldo Granata, divulgou uma carta para explicar os motivos de não renunciar ao cargo, pelo menos por enquanto. Segundo Granata, ele recebeu a ata de renúncia não contava com as assinaturas de Wagner Pires e Hermínio Lemos, presidente e 1º vice-presidente. Além disso, Granata ainda questionou os poderes do Conselho Gestor, que assumirá o Cruzeiro em caso de uma renúncia coletiva.
Após informar as renúncias de Wagner Pires e Hermínio Lemos, na noite de ontem (19), o Cruzeiro fez dois comunicados nessa manhã (20). O primeiro alegando que dependia apenas de Granata para oficializar a renúncia coletiva e que o segundo vice-presidente estaria atrasando o projeto de reestruturação do clube. Minutos mais tarde, o clube disponibilizou as cartas de renúncia assinadas por Wagner Pires e Hermínio Lemos.
Outro questionamento feito por Granado diz respeito ao Conselho Gestor. O vice-presidente alega que a forma com que esse comitê está sendo criado fere o estatuto do Cruzeiro. Por último, ele reforça que ainda não deverá assinar sua renúncia, mas que se coloca à disposição para discutir os termos até que eles sejam "verdadeiramente" deliberados.
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