Procurado pelo Cruzeiro, Mattos se posicionará sobre convite após férias
Resumo da notícia
- Cruzeiro já definiu Alexandre Mattos como o predileto para a próxima temporada. Ele recebeu convite de Pedro Lourenço, gestor de futebol do clube
- Intenção do clube é resgatar a credibilidade no mercado da bola. Por isso, aposta em antigo executivo do Palmeiras
- Expectativa é que Mattos responda o convite logo que voltar de viagem. Ele, hoje, curte férias com a família na Europa
- Cruzeiro espera que ele se adéque à nova realidade do clube, rebaixado para a Série B do Brasileirão pela primeira vez na história
O Cruzeiro definiu Alexandre Mattos como o predileto para comandar o futebol da equipe em 2020, conforme antecipado pelo UOL Esporte. O ex-dirigente do Palmeiras viajou com a família à Europa, onde curte férias, e dará a sua resposta no início do próximo ano. A ideia do clube é contratá-lo para recuperar a sua credibilidade no mercado da bola.
O cartola foi demitido do Palmeiras no início do mês, logo após uma derrota para o Flamengo no Allianz Parque, pelo Campeonato Brasileiro 2019. Desde então, optou por viajar com a família pelo Velho Continente.
Desligado do futebol, ele acompanha o mercado da bola por meio do noticiário esportivo. No entanto, evita contato com agentes e clubes brasileiros. Depois de sua saída da Academia de Futebol, Mattos recebeu algumas sondagens, incluindo o convite do Cruzeiro. Contudo, brecou as conversas e prometeu retomá-las ao retornar ao país.
O intuito de Pedro Lourenço, novo gestor de futebol do Cruzeiro, é recuperar a credibilidade do clube no mercado da bola, arranhada depois das denúncias feitas contra a antiga gestão e das investigações da Polícia Civil de Minas Gerais.
Ainda ontem (23), em entrevista coletiva, o gestor cruzeirense explicou sobre o desejo de contar com o dirigente no clube.
"A minha ideia é trazer o Alexandre Mattos. O Alexandre está fora do país. Já tive conversa com ele, e ele disse que no ano que vem não vai trabalhar nos grandes clubes porque tomou muita batida em São Paulo e, se eu desse garantia para ele que ia ficar, comigo ele viria com um salário bem dentro da realidade do Cruzeiro. A torcida tem que entender que o Cruzeiro é um time quebrado, não tem dinheiro para pagar um cozinheiro", afirmou.
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