Palmeiras reduz folha salarial em R$ 1 milhão com saída de quatro atletas
Resumo da notícia
- Fernando Prass, Antônio Carlos, Edu Dracena e Thiago Santos representavam cerca de R$ 1 milhão na folha salarial do Palmeiras
- A saída dos quatro alivia a folha salarial, que era a maior do país em levantamento feito em outubro
- Apesar da economia, o Palmeiras tem o retorno de alguns atletas que estavam emprestados e inflacionam o departamento
- Só com Alejandro Guerra, por exemplo, o Alviverde gastará cerca de R$ 250 mil por mês
Fernando Prass, Antônio Carlos, Edu Dracena e Thiago Santos, os quatro atletas que já tiveram as suas saídas confirmadas pelo Palmeiras, representavam aproximadamente R$ 1 milhão na folha salarial do clube nesta temporada.
Somados, os quatro representavam um custo de R$ 780 mil em salários só na parte registrada em carteira. O valor total chega na casa do milhão com o acréscimo da parte da imagem, luvas e metas, que não entram no regime CLT (Consolidação das Leis do Trabalho).
Em outubro, em levantamento feito pelo blog do Mauro Cezar Pereira, o Palmeiras tinha a maior folha salarial do país, com R$ 8,8 milhões.
As saídas ajudam o Alviverde a diminuir os custos com o futebol, mas sofrem o impacto de alguns retornos de jogadores como Artur e Pedrão, que estavam emprestados, por exemplo. Agora, os seus vencimentos são responsabilidade do Palmeiras.
Ainda há outras situações que têm sido tratadas como prioridades na diretoria como a saída de Alejandro Guerra. Só com os salários do venezuelano, o time paulista gasta mais de R$ 250 mil por mês. Ele negocia com o Coritiba.
Para 2020, o Palmeiras já anunciou que investirá menos em contratações após anos de protagonismo no mercado da bola. Com déficit na casa dos R$ 40 milhões, o Alviverde já precisou até renegociar luvas com seus atletas.
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