Por que o Grêmio não crê em saída de Everton nesta janela de transferências
Resumo da notícia
- O Grêmio não crê na saída de Everton nesta janela de transferências.
- As razões para isso são: a janela "menos quente" na Europa e o alto valor que precisaria ser pago.
- O clube começa a negociar com ofertas próximas a 40 milhões de euros por 50% do jogador.
- Everton tem contrato com o Tricolor até o fim de 2023.
Internamente, o Grêmio não acredita na saída de Everton Cebolinha nesta janela de transferências do mercado da bola. As razões para isso são: o meio de temporada na Europa e a quantia elevada que o clube espera para negociar o jogador. Até agora, nenhuma sondagem se aproximou do esperado.
Mesmo que seja um dos mais destacados jogadores do futebol brasileiro, Everton não se vê próximo de uma negociação. Enquanto se multiplicam possibilidades e sondagens por aqui, o nome dele sequer está em pauta.
O jogador de 23 anos disputou 57 partidas e marcou 20 gols na temporada. Em 2019, foi destaque na conquista da seleção brasileira da Copa América e cavou espaço no time de Tite.
Mesmo assim, não há movimentos fortes por ele agora. A primeira razão para isso, no entendimento gremista, é o momento do mercado. Como a janela de janeiro acontece no meio da temporada europeia, normalmente ela movimenta cifras menores e não gera grandes contratações.
No mesmo sentido, o clube entende que dificilmente alguma equipe atingiria, hoje, o que o Tricolor pede para abrir negociação por Everton. O analisaria ofertas cujo valor aproximado seja 40 milhões de euros (R$ 162,4 milhões na cotação atual) por sua fatia no acordo, que corresponde a 50%.
A quantia não é valor fechado. Ou seja, caso surja uma oferta próxima, ainda que inferior, o Tricolor pode abrir negociação. Mas não há expectativa real disso no momento.
O vínculo do Cebolinha no clube vai até o fim de 2023. A última renovação de contrato o colocou entre os maiores salários do elenco e a multa rescisória caminhou no mesmo sentido. Hoje, para tirar o jogador da Arena sem negociação, o interessado precisaria gastar 120 milhões de euros (R$ 487,2 milhões na cotação atual).
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