Clube árabe recusa pedida do Atlético-MG e já tem estratégia por Cazares
Resumo da notícia
- Al-Ain se recusa a pagar os 3 milhões de euros (R$ 13,8 mi) pedidos pelo Atlético-MG e mantém a oferta de US$ 2,8 milhões (R$ 11,6 mi) por Cazares
- Os árabes apostam no desejo do jogador de se transferir - conforme revelado por Rafael Dudamel - para acertar a negociação nos próximos dias
- Clube traça estratégia para ter o meia. Cazares pode assinar pré-contrato em julho. Cúpula esperaria a data e faria nova oferta para levá-lo em 2021
- Al-Ain sinaliza com o pagamento de US$ 2,8 milhões, valor da proposta, como luvas ao atleta para acertar o negócio somente a partir de julho
O Al-Ain, da Arábia Saudita, se recusou a pagar os 3 milhões de euros (R$ 13,8 milhões) pedidos pelo Atlético-MG e manteve a oferta de US$ 2,8 milhões (R$ 11,6 milhões) pela totalidade dos direitos econômicos de Juan Cazares.
Os sauditas apostam no desejo do jogador de se transferir, conforme revelado por Rafael Dudamel, para acertar a negociação nos próximos dias. O equatoriano já informou ao departamento de futebol atleticano que pretende trocar de ares neste mercado da bola.
O clube sediado em Al-Atawlah já tem uma estratégia para contar com o jogador em caso de recusa do Galo. Como tem vínculo até dezembro de 2020, Cazares pode assinar pré-contrato com outro clube a partir de 1º de julho deste ano. Os árabes esperariam a data e fariam novamente a oferta para levá-lo ao fim da temporada.
O Al-Ain sinaliza com o pagamento de US$ 2,8 milhões, valor da proposta feita ao Atlético, além de luvas ao atleta de 27 anos para acertar o negócio somente a partir de julho. Esta situação ainda não foi abordada com o meio-campista ou com os membros de seu estafe, mas é uma estratégia adotada pelo clube.
Ciente do desejo de Cazares e da possibilidade de perdê-lo de forma gratuita, o Atlético se vê pressionado em relação ao futuro do atleta. No entanto, evita tomar decisões precipitadas sobre o negócio.
Dono de 100% dos direitos do camisa 10, o Galo agora tenta valorizar a sua 'mercadoria' e evitar que o atleta deixe o clube de forma gratuita no mercado da bola que se abre no segundo semestre de 2020.
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