Mattos retira ação contra presidente da Mancha Verde após retratação
O ex-diretor de futebol do Palmeiras Alexandre Mattos retirou a medida preliminar que movia contra André Guerra, presidente da Mancha Alviverde. A decisão foi tomada em conjunto com os advogados após o organizado se retratar e afirmar que não tinha a intenção de macular a honra do executivo e que não tinha nenhuma prova de qualquer irregularidade.
Os advogados Eduardo Silveira Melo Rodrigues e Maitê Cazeto Lopes, que trabalharam no caso representando Mattos, explicaram ao UOL Esporte que o caso pode ser reaberto caso os organizados voltem a promover ataques verbais ou ameaças com a que foi feita contra a mulher do diretor de futebol.
"O pedido de explicações era uma medida preliminar que, resultando satisfatória, elidia a necessidade de processo. Assim foi porque o senhor André respondeu aos questionamentos afirmando que não houve intenção de ferir a honra ou reputação do nosso cliente e que também não possui conhecimento direto de qualquer irregularidade da parte do Alexandre. Acrescentamos que o pedido foi feito em comum acordo com a diretoria do Palmeiras e que, caso novas afirmações surgirem e que sejam consideradas ofensivas, nada impede intentar nova medida judicial", afirmaram.
No ano passado, Alexandre Mattos foi alvo de diversos protestos e chegou a receber uma encomenda em nome de sua mulher em tom de ameaça. Pouco depois, Maurício Galiotte e seus vices também foram alvos de ameaças. Não à toa, eles incentivaram o dirigente a tomar medidas na Justiça após os episódios.
Apesar das ameaças, o presidente do time paulista autorizou recentemente que representantes da Mancha Verde fizessem reuniões com Vanderlei Luxemburgo e alguns jogadores, tanto na Academia de Futebol quanto no campo de treino nos Estados Unidos, quando o time disputava a Florida Cup.
Alexandre Mattos segue no Brasil à espera do visto de trabalho para poder trabalhar no Reading, da Inglaterra. Ele chegou a ajudar o Cruzeiro no início de sua reformulação, mas deixou o clube mineiro após a saída de Pedro Lourenço.
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