"No Flamengo seria vendido por 80 milhões", diz empresário de Pedrinho
O Corinthians negocia a venda de Pedrinho para o Benfica ainda nesta janela de transferências. O time paulista pede 20 milhões de euros pelo jogador (R$ 94 milhões), mas o empresário do atleta, Will Dantas, acredita que o valor é muito baixo e que ele poderia ser vendido por até quatro vezes mais se jogasse no Flamengo.
"Pelo que eu vejo por aí, e vocês vão constatar em um ou dois anos, 20 milhões de euros é muito pouco. Se eu tivesse a caneta e pudesse definir o valor, não venderia por menos de 100. [...] Se o Pedrinho jogasse no Flamengo, ele seria vendido por 50, 60, 80 milhões. Isso pela mídia que é feita, não estou criticando ninguém", disparou em entrevista ao SportSCenter, da ESPN Brasil
Will Dantas garantiu que Pedrinho fica no Corinthians até o meio do ano, mesmo que o negócio com o Benfica se concretize.
"Independentemente de ser vendido ou não, ele fica até o meio do ano, isso é certeza. Ele pode até ser vendido agora, não sei o que vai acontecer, mas, se for vendido, ele só sai no meio do ano", declarou.
Will ainda opinou sobre o posicionamento de Pedrinho no Corinthians. Na opinião do empresário, o jogador teria seu potencial melhor aproveitado se jogasse pelo meio - como na seleção sub-23 - e não pela ponta.
"Ele sempre teve essa preocupação de não estar jogando na posição que ele jogou na base. Hoje, ele aprendeu a jogar de extremo, aprendeu uma posição nova, isso é bom também. Mas, no meu entendimento, se ele jogasse por dentro, na posição em que joga na seleção, ele seria vendido por 40, 50 milhões de euros", avaliou.
O empresário de Pedrinho afirmou ainda que, além do Benfica, outros clubes europeus demonstraram interesse no jogador. A preferência pelos Encarnados se deve ao fato de Will Dantas entender que o meia-atacante tem mais chances de adaptação em Portugal
"Eu acho que o futebol português seria ótimo para a adaptação. Eu dei prioridade para isso. Ele tem que ir degrau por degrau. Não adianta ir direto para o Barcelona para não jogar. Olha o caso do Paquetá, no Milan. Tem que dar tempo ao garoto, mas o futebol, infelizmente, não é assim", completou.
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