Fim na Europa, aqui não: quem os times brasileiros ainda buscam no mercado
Os clubes brasileiros estão livres dos europeus no mercado da bola. O fechamento da janela de transferências no continente, ocorrido na noite de ontem (31), impossibilita a saída de atletas para as principais ligas europeias. No entanto, ainda é possível a chegada de reforços ao Brasil.
Os principais times do futebol nacional ainda têm alvos neste mercado. Há jogadores que negociam e tentam mudanças de equipes no mercado interno e outros que podem vir do exterior. O UOL Esporte prepara uma lista com nomes que podem reforçar as equipes do país ainda em 2020.
Rony
O atacante do Athletico-PR tem uma oferta do Palmeiras e ainda não definiu o seu futuro. Os paulistas ofereceram 6 milhões de euros (R$ 28,5 milhões na cotação atual) por 50% dos direitos econômicos do atleta. O valor é dividido em quatro parcelas, pagas em 2020 e 2021. A cúpula do Furacão, por sua vez, não quer negociá-lo desta forma. O negócio está longe de um desfecho neste momento.
Yony González
Segundo apurou o UOL Esporte, o Corinthians está interessado no atacante Yony González, ex-Fluminense e que pertence ao Benfica. O Corinthians já foi informado de que o clube português não tem interesse em contar com o colombiano para esta temporada. Apesar de considerar uma negociação difícil por conta da concorrência e dos valores, a diretoria estuda fazer uma proposta por empréstimo até o fim do ano.
Fred
O atacante negocia a rescisão com o Cruzeiro. Ele ainda não finalizou a saída do clube de Belo Horizonte. No entanto, já está na mira do Fluminense para 2020. Os cariocas sonham com o retorno do veterano na temporada. O nome, inclusive, foi pedido por Nenê ao presidente Mário Bittencourt. Já houve contato do Tricolor com Francis Melo, agente do atacante.
Jefferson Savarino
O Atlético-MG tenta acertar a contratação de Jefferson Savarino, do Real Salt Lake City, dos Estados Unidos, no mercado da bola. O clube mineiro ofereceu US$ 2 milhões (R$ 8,4 milhões) por 60% dos direitos econômicos do atacante. O restante seguiria com o time da Major League Soccer (MLS). O atleta de 23 anos é um pedido de Rafael Dudamel, técnico que o comandou na seleção da Venezuela. O treinador já havia dito que há carências no setor ofensivo do clube mineiro e pediu reforços ao departamento de futebol.
Rafael Carioca
Hoje no Tigres, do México, o volante pode voltar ao futebol brasileiro em 2020. Ele tem contrato com o clube local até junho. Porém, está na mira do Grêmio, clube que defendeu na década passada. O jogador é um nome que agrada a Renato Gaúcho, mesmo com a chegada de Lucas Silva, outro relevante nome para a posição.
Rafael
O Atlético-MG tem um nome definido para o gol em 2020. Rafael, hoje no Cruzeiro, agrada ao departamento de futebol e tem a situação observada de perto. O atual clube do jogador desconfia de um acerto com o arquirrival no mercado da bola. Já houve um contato dos dirigentes atleticanos com o estafe de Rafael, mesmo que as duas partes não confirmem oficialmente o caso. O clube monitora a sua negociação para a rescisão do contrato na Toca da Raposa II e aguarda para oficializar uma proposta. A diretoria do Cruzeiro não se manifesta de forma pública, mas desconfia que há um acordo entre o goleiro e o seu principal oponente. Esse é um fato que trava a saída imediata do atleta.
Cacá
O Athletico-PR formalizou uma nova proposta para tentar tirar o zagueiro Cacá do Cruzeiro. Mas assim como aconteceu em dezembro passado, os números não foram considerados nada atrativos pela cúpula celeste, que classificou a oferta como "ridícula". No final do ano passado, o Furacão tentou levar 50% dos direitos econômicos de Cacá por 2 milhões de euros (R$ 9,4 milhões na atual cotação) e recebeu um não como resposta do Cruzeiro.
Agora, depois de perder Léo Pereira para o Flamengo, o Athletico voltou a carga por Cacá, disposto a comprar os 100% dos direitos do jogador, mas mantendo a proposta de 2 milhões de euros. A oferta precisaria passar pela aprovação do departamento de futebol, encabeçado pelo diretor Ocimar Bolicenho, e também pelo núcleo diretivo transitório, que barrou a venda.
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