À procura de reforços, Athletico-PR define posições e perfis para contratar
Procura-se lateral-direito, zagueiro e centroavante. Informações, Rua Buenos Aires 1260, bairro Água Verde, Curitiba, Paraná. Após reavaliação interna e novo orçamento, o Athletico Paranaense está no mercado em busca de três peças para definir o elenco que julga ideal para iniciar uma temporada cheia. É um ano no qual o clube disputa Supercopa do Brasil, Libertadores, Brasileirão e em que defende ainda o título da Copa do Brasil com o time principal.
A separação entre os elencos é a chave. A equipe de aspirantes que disputa o Paranaense deve continuar a indicar jogadores para o time principal, caso do meia Christian, que é a nova aposta para se juntar ao grupo orientado por Dorival Júnior, podendo se tornar uma solução para o setor. Também é o caso do atacante Guilherme Bissoli, ex-São Paulo, por ora o único 9 de ofício a integrar o elenco de cima e ainda participar do elenco de aspirantes.
Entretanto, sabedor de que as disputas nacionais e internacionais exigirão mais experiência, o departamento de futebol rubro-negro passou a buscar no mercado as três peças citadas. Para a lateral direita, ainda que conte com Jonathan e Khellven, o Furacão quer alguém que esteja no meio termo do perfil de ambos: nem tão jovem como Khellven, tido como promissor mas ainda carente de rodagem, nem como Jonathan, cujas seguidas lesões são preocupação para o planejamento, considerando o calendário cheio pela frente.
A zaga conta com Lucas Halter, Robson Bambu e Thiago Heleno, desde a saída de Léo Pereira para o Flamengo. O clube entende que é preciso contar com mais um suplente e acha que a base ainda não oferece a solução necessária. Nomes como o de Pedrão, do Palmeiras, já estiveram em pauta. Entretanto, o clube tem encontrado dificuldades em conseguir empréstimos com os clubes nacionais.
O São Paulo foi procurado para emprestar o meia Fabinho (20 anos) e o atacante Gabriel Novaes (20), mas negou conversar. Um dos motivos é o litígio por Bissoli. O Tricolor paulista desconfia da maneira com a qual o atacante formado em Cotia foi parar no CT do Caju. Outros clubes com elenco farto recusam emprestar jogadores por entenderem que o Athletico hoje disputa os mesmos espaços que eles —ao menos essa é a visão dentro do clube.
O ataque, porém, é mesmo a maior carência. Depois da recusa do Celta de Vigo em liberar Gabriel "Toro" Fernandez e de ver Marco Ruben voltar à Argentina por desejo próprio, o Athletico não encontrou ainda o atacante ideal. Na avaliação interna, há urgência, mas sem desespero. O clube sabe que precisa de um atleta para a posição o quanto antes, mas não quer fechar com as opções por ora oferecidas no mercado. Existe a percepção de que é possível esperar o fim dos estaduais para concretizar algum negócio —o que pode implicar em disputar a fase de grupos da Libertadores acreditando em Bissoli ou em outra formação de ataque.
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