CBF recria Supercopa do Brasil com protocolos de Copa e eventos europeus
A Supercopa do Brasil, vencida pelo Flamengo na manhã de hoje (16), no Mané Garrincha, em Brasília, foi recriada pela CBF (Confederação Brasileira de Futebol) 29 anos depois da última edição com protocolos de eventos internacionais como Copa do Mundo, Libertadores e Liga dos Campeões.
Além de normas que antecederam o duelo deste domingo, como coletiva pré-jogo com membros das duas equipes, a confederação optou por transmissão própria do jogo para criar a identidade visual da "nova Supercopa do Brasil", exibida pelo Grupo Globo. A informação havia sido antecipada pelo blog do Rodrigo Mattos, do UOL Esporte.
Desta forma, assim como acontece nas competições internacionais, a "cara" da transmissão foi determinada pela CBF. Ou seja, o layout do placar era de responsabilidade da entidade máxima do futebol brasileiro, e não da emissora.
Isso fez, inclusive, que a contagem do tempo seguisse o padrão europeu: os minutos do segundo tempo foram somados aos 45 da primeira etapa. A escolha foi até comentada por Galvão Bueno, que comandou a narração na TV aberta e justificou que a decisão era da CBF.
E não para por aí. A identidade visual moldou também as cerimônias de entrada dos jogadores em campo, perfilados e com a arbitragem à frente (como já acontece no Brasileirão), e de premiação.
Antes de a bola rolar, a dupla Maiara e Maraisa abriu a final com um show no gramado típico de grandes eventos e que agitou a web. A atuação das cantoras foi comparada à apresentação de Shakira e Jennifer Lopez, atrações do intervalo do Super Bowl há duas semanas.
Com a bola rolando, o Flamengo dominou o Athletico Paranaense e venceu por 3 a 0. O trio Bruno Henrique, Gabigol e Arrascaeta balançou as redes do goleiro Santos e construiu o primeiro título rubro-negro em 2020.
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