Corinthians estipula "pacote" para fechar com ex-Cruzeiro; veja os valores
O Corinthians já estipulou um limite para investir na contratação do volante Ederson, que rescindiu contrato com o Cruzeiro na semana passada. Segundo apurou o UOL Esporte, a diretoria alvinegra aceita pagar, no máximo, o "pacote" de R$ 400 mil mensais, que inclui salário mensal e luvas diluídas para o jogador.
Vale lembrar que o Corinthians não precisa pagar pelos direitos econômicos de Ederson, pois ele está livre no mercado da bola. No entanto, o Alvinegro terá que abrir os cofres para as luvas - premiação para o atleta assinar o contrato.
O Corinthians está confiante em contratar Ederson, mas a diretoria corintiana tenta vencer concorrência forte para fechar o acordo. O clube paulista descobriu que há clubes com investidores na retaguarda e oferecendo muito dinheiro pelo jogador para tentar "atravessar" o Alvinegro.
Ederson foi um dos poucos destaques do Cruzeiro em 2019. O volante surgiu como uma boa opção para Tiago Nunes como o substituto imediato de Cantillo e Camacho por conta de sua técnica, além de ser um meio-campista de "passe vertical", uma das grandes preferências do jogador. Isso porque os reservas Richard e Gabriel não possuem as características da dupla titular. Mais marcadores, a dupla não tem a mesma qualidade para sair jogando.
Ederson, por sua vez, chegou a jogar até de meia avançado no Cruzeiro. Atuando como volante, ele fez gol no Corinthians, driblando o goleiro Walter, na Arena, ano passado, em vitória celeste por 2 a 1, no Brasileiro.
Apesar da pouca idade, Éderson foi um dos destaques do Cruzeiro na péssima campanha do Brasileirão passado, ganhando espaço no meio-campo após as saídas de Lucas Silva e Romero, além de desbancar jogadores tarimbados como Ariel Cabral e Jadson. Com 22 partidas e dois gols marcados, ele virou uma das peças centrais do meio-campo ao lado de Henrique.
No início deste ano, Éderson entrou com uma ação contra o Cruzeiro na Justiça. O volante cobrava salários atrasados, além de outras pendências como direito de imagem, 13º, férias e FGTS. Para ficar livre, o atleta topou tirar a ação contra o clube em troca da liberação do contrato.
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