Chineses travam saída de Róger Guedes e frustram planos do Atlético-MG
Resumo da notícia
- O Shandong Luneng trava uma possível volta de Róger Guedes ao Atlético-MG. Os mineiros estão à procura de um atacante para o elenco de Dudamel
- A diretoria manteve contato com Paulo Pitombeira, agente do atleta de 23 anos, mas escutou que os chineses não pretendem liberá-lo no mercado da bola
- A ideia inicial dos mineiros era repatriar o jogador em definitivo. Porém, a primeira pedida foi de quase 10 milhões de euros (R$ 47,67 milhões)
- Houve nova procura depois da recusa do Santos em liberar Soteldo. Todavia, os chineses recuaram e disseram que não têm interesse em liberá-lo
O Shandong Luneng, da China, trava uma possível volta de Róger Guedes ao Atlético-MG. Ainda à procura de um atacante, o clube voltou a manter contato com Paulo Pitombeira, agente do atleta de 23 anos. No entanto, escutou que os chineses não pretendem liberá-lo no mercado da bola.
A ideia inicial dos mineiros era repatriar o jogador em definitivo. Porém, a primeira pedida foi de quase 10 milhões de euros (R$ 47,67 milhões na cotação atual). O valor emperrou as tratativas iniciadas em janeiro. Houve nova procura depois da recusa do Santos em liberar Soteldo. Contudo, os chineses recuaram e disseram que não têm interesse em liberá-lo na janela de transferências.
Mesmo com o surto de coronavírus na China e o consequente adiamento da liga local, o Shandong Luneng não pensa em liberar Róger Guedes. Não é só a venda que está fora dos planos. Um empréstimo também está descartado no momento.
Róger Guedes já informou à diretoria do Galo que está disposto a reduzir os salários — cerca de R$ 2 milhões por mês — para voltar ao Brasil. Porém, o seu retorno trava no desejo do clube que detém os seus direitos.
O atleta tem contrato com os chineses até julho de 2022 e chegou ao clube em 2018, após uma curta passagem por empréstimo pelo Atlético-MG. O bom futebol apresentado naquela ocasião é o que faz com que a diretoria tente repatriá-lo.
O atacante está no Brasil ao lado de sua família por causa do surto de coronavírus na China. Ele foi liberado no início deste mês e não tem previsão para retorno.
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