Com Honda e à espera de Yaya, Botafogo aumenta sócios, mas busca recorde
Com a contratação de Keisuke Honda e a expectativa pela chegada de Yaya Touré, com quem a diretoria tem conversas avançadas, o Botafogo deu uma grande injeção de ânimo na torcida. Havia a expectativa de adesão em massa ao programa de sócio-torcedor, o que até ocorreu. Apesar do engajamento, o Alvinegro ainda busca o recorde estabelecido em 2017, durante a disputa da Copa Libertadores.
Na oportunidade, o Botafogo chegou a 36 mil sócios, número superior aos 30 mil associados — marca alcançada na tarde do último domingo. A disputa da competição internacional já havia superado o 'boom' vivido também com a contratação do holandês Seedorf, acerto que aconteceu em 2012 e, à época, também gerou grande repercussão.
Apesar de não superar o recorde até o momento, o engajamento dos torcedores é perceptível. Antes da chegada de Honda, o Botafogo somava 21,6 mil. Portanto, foram mais de oito mil adesões em quase um mês, o que representa um crescimento de cerca de 39% no plano de sócio-torcedor.
O número é expressivo, mas precisa melhorar para chegar à meta de 40 mil estabelecida pela diretoria do Botafogo. Vale lembrar que no polêmico orçamento lançado na última semana, o clube estimou uma arrecadação de R$ 9 milhões com o plano durante 2020.
A expectativa é que com a estreia de Honda e a concretização do acerto com Yaya Touré, o Botafogo tenha melhores resultados e, consequentemente, mais adesões de sócios. O japonês tem estreia estimada para o dia primeiro de março, quando o Alvinegro receberá o Boavista, no Nilton Santos.
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