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Rony quer jogar clássico pelo Palmeiras e cita diferença entre ele e Dudu

Rony é apresentado pelo Palmeiras na Academia de Futebol - Cesar Greco/Ag. Palmeiras/Divulgação
Rony é apresentado pelo Palmeiras na Academia de Futebol Imagem: Cesar Greco/Ag. Palmeiras/Divulgação

Danilo Lavieri

Do UOL, em São Paulo

27/02/2020 15h01Atualizada em 27/02/2020 18h06

Apresentado oficialmente como jogador do Palmeiras nesta quinta-feira (27), Rony já quer jogar no sábado, contra o Santos. Contratado por 6 milhões de euros (R$ 29 milhões na cotação atual), o jogador aguarda a regularização de seus documentos para ter condições de fazer a sua estreia. Seu nome foi publicado no BID (Boletim Informativo Diário) e é provável que ele fique ao menos no banco no clássico.

Nos treinos da semana, ele ainda não foi escalado entre os titulares. Vanderlei Luxemburgo estuda as possibilidades para que ele possa entrar no time.

"Com certeza [quer jogar contra o Santos], não tenha dúvida disso. Espero que esse documento seja regularizado logo. Se Deus permitir e der tudo certo, quero fazer a minha estreia", afirmou o atleta na sua apresentação, antes de sua situação ser regularizada. Ele vai vestir a camisa 11.

"Eu já vinha treinando normal, até joguei a final da Supercopa [entre Athletico-PR e Flamengo]. Já estou preparado para atuar. É uma briga sadia, né? Respeitando a todos os companheiros. Estou treinando forte para buscar meu espaço. Acredito que vou sempre dar o meu melhor para buscar o espaço. Vou treinar bem para a oportunidade pintar e eu aproveitar com toda a garra possível", completou o jogador.

Apesar de se colocar à disposição para atuar em qualquer posição, Rony deixou claro que prefere atuar aberto por um dos lados. Por conta disso, um de seus concorrentes pela posição é Dudu, ídolo do clube.

O agora ex-atacante do Athletico-PR admitiu semelhanças com o camisa 7, mas destacou uma diferença principal entre os dois.

"A característica eu tenho uma diferente, mas não é tanta coisa. Ele é veloz também, então ele gosta de receber muita bola no pé. Eu gosto de receber no espaço. E como eu falei é uma briga sadia, cada um procurando o espaço. Qualquer um quer jogar ao lado do Dudu. Eu vim para somar", afirmou o atleta sem querer dar palpites na formação.

"O professor Luxemburgo sabe o que faz, nas mudanças, na formação tática. Eu acredito que todos os jogos têm uma formação diferente, uma formação tática. Cada adversário tem um modo de jogar, então o professor Luxemburgo sabe fazer isso da melhor forma", finalizou.

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