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"Dorzinha de barriga": Como presidentes veem Gre-Nal da Libertadores

O primeiro Gre-Nal de 2020 deu 1 a 0 para o Grêmio, gol de Diego Souza - Pedro H. Tesch/AGIF
O primeiro Gre-Nal de 2020 deu 1 a 0 para o Grêmio, gol de Diego Souza Imagem: Pedro H. Tesch/AGIF

Léo Burlá e Marinho Saldanha

Do UOL, no Rio de Janeiro e em Porto Alegre

28/02/2020 12h00

Inter e Grêmio estão prestes a disputar dois Gre-Nais históricos. Pela primeira vez, o duelo entre os gigantes de Porto Alegre será válido pela Libertadores. E antes do jogo, os presidentes Romildo Bolzan Júnior e Marcelo Medeiros comentaram a expectativa.

Ambos se manifestaram após a reunião da CBF realizada ontem, no Rio de Janeiro.

"Gre-Nal é Gre-Nal. Dá uma dorzinha de barriga para todo mundo. Mas a logística é boa, a gente só vai viajar duas vezes na fase de grupos", disse o presidente gremista, Romildo Bolzan Júnior.

A questão logística fez, inclusive, o técnico Renato Gaúcho admitir que torceria pelo Internacional na fase preliminar da competição continental. Caso o Colorado fosse eliminado, o adversário seria o Tolima, da cidade de Ibagué, na Colômbia, cujo deslocamento é longo e cansativo.

"Trabalhamos esses dois meses para a fase de grupos. Pela primeira vez, teremos uma competição caseira, facilita pela logística. Mas tem um ingrediente de emoção. O Gre-Nal arruma ou desarruma a casa", opinou Marcelo Medeiros, presidente do Inter.

Os clássicos estão marcados para os dias 12 de março e 8 de abril. E entre eles há mais um encontro entre vermelhos e azuis, dia 21 de março, pelo Campeonato Gaúcho.