O que acontece, Ronaldinho? As encrencas que ex-craque se meteu após parar
Resumo da notícia
- Ronaldinho Gaúcho voltou a se envolver em polêmica fora de campo
- Na quarta, acabou detido no Paraguai com passaporte adulterado
- UOL Esporte relembra algumas das encrencas que R10 se envolveu
- Entre elas, a que virou réu em uma ação por pirâmide financeira
A aposentadoria dos gramados, em 2018, não fez Ronaldinho Gaúcho perder os holofotes. Longe disso. Com uma vida fora de campo bastante agitada - e certas vezes polêmica -, R10 vira e mexe ainda é alvo de notícias, muitas vezes negativas.
Na última delas, Ronaldinho e seu irmão Assis acabaram detidos pela Polícia paraguaia na suíte de um hotel. A convite para dois eventos no país vizinho, o ex-jogador do Barcelona e o irmão receberam passaportes e registros civis (equivalente ao RG brasileiro) paraguaios. Nos documentos, o ex-camisa 10 da seleção era identificado como paraguaio naturalizado.
O UOL Esporte aproveita a nova polêmica de R10 para recordar outras 'encrencas' em que o ex-craque se meteu após parar de jogar futebol profissionalmente. Confira:
Pirâmide financeira
Também neste ano, Ronaldinho virou réu em uma ação civil coletiva por pirâmide financeira. A empresa 18kRonaldinho tem bloqueado o dinheiro de clientes que investiram em suas atividades. O fato acontece desde o ano passado e, segundo a acusação, 150 pessoas foram lesadas. A ação pede R$ 300 milhões por danos morais e materiais por causa de sua ligação com a empresa 18kRonaldinho. Desde o ano passado, a firma tem bloqueado o dinheiro de clientes que investiram em suas atividades.
No ano passado, o UOL Esporte foi o primeiro veículo a noticiar as atividades da empresa, que dizia fazer marketing multinível e prometia rendimentos de até 2% ao dia, além de prêmios como um Porsche Panamera para quem comprasse pacotes que iam de US$ 30 a US$ 12 mil (aproximadamente, de R$ 130 a R$ 52 mil). A promessa era auferir rendimento de operações na criptomoeda Bitcoin.
Passaportes apreendidos
Em novembro de 2018, a Justiça do RS determinou a apreensão de passaportes e a restrição de emissão de novos documentos a Ronaldinho Gaúcho e a seu irmão e empresário, Roberto Assis. Ambos foram condenados por crime ambiental por conta da construção ilegal de um trapiche (ou píer, uma rampa para atracar embarcações náuticas), com plataforma de pesca e atracadouro na orla do Lago Guaíba, em área de preservação permanente, sem autorização.
Só R$ 24,36 na conta?
Ainda por conta da condenação por dano ambiental citada acima, que já somava dívida de mais de R$ 8,5 milhões, uma quebra de sigilo bancário mostrou que a dupla possuía apenas R$ 24,36 em suas contas. A decisão citava ainda que os réus não possuíam bens registrados em seus nomes e que o imóvel que gerou a condenação havia sido hipotecado, mas tinha uma "significativa dívida".
Ausência em amistoso
Em 2018, Ronaldinho Gaúcho não compareceu a um amistoso no México e virou alvo de críticas por parte da imprensa e torcedores mexicanos. O ex-jogador foi para o país, mas decidiu faltar ao compromisso na cidade de Veracruz. Em nota, Ronaldinho justificou que se ausentou porque o contratante não cumpriu o contrato estabelecido.
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