Coronavírus afeta Justiça paraguaia; defesa de Ronaldinho não vê problema
Para atender ao pacote de medidas de combate à propagação do novo coronavírus, anunciado pelo governo paraguaio, o poder judiciário do país anunciou que nos próximos 15 dias funcionarão apenas serviços considerados emergenciais.
Entre os trabalhos que serão mantidos estão medidas cautelares de urgência e ações excepcionais de inconstitucionalidade.
A defesa de Ronaldinho Gaúcho e Assis entende que a paralisação parcial não afetará a seus clientes.
A avaliação é de que processos com os réus presos não podem ser paralisados.
O Ministério Público paraguaio, que investiga o caso envolvendo Ronaldinho Gaúcho, também anunciou que irá trabalhar em regime de urgência. Apenas serviços de "estrita necessidade para atender casos urgentes" seguirão disponíveis nos próximos 15 dias.
O comunicado anunciando a medida, no entanto, não deixa claro se o trabalho atingirá as investigações envolvendo Ronaldinho e Assis.
Até a publicação desta reportagem, os advogados dos ex-atletas estavam trabalhando no novo recurso com o objetivo de apresentá-lo ainda nesta quarta-feira (11).
Na última terça, a Justiça negou o pedido dos defensores dos irmãos para transformar a atual prisão preventiva em domiciliar.
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