Ele custou R$ 7 milhões e não terá vez no Fluminense após quarto empréstimo
Emprestado ao Água Santa (SP), o atacante Robinho muito dificilmente terá futuro no Fluminense ao fim de mais um empréstimo. A cessão do jogador vai até o fim do Campeonato Paulista, e o Tricolor deve oferecer o jogador no mercado da bola novamente.
Em tempos de vacas magras, ele foi uma das contratações mais questionadas pela torcida na gestão do ex-presidente Pedro Abad. A um custo de pouco mais de R$ 7 milhões, o clube, que atrasava salários com grande frequência, contratou o então destaque do Figueirense. O Fluminense adquiriu 50% dos direitos que pertenciam ao Atibaia (SP) para selar o negócio.
Cercado de expectativa, Robinho desembarcou nas Laranjeiras, mas nunca conseguiu corresponder. Foram 29 jogos, três gols e desconfiança de grande parte da torcida tricolor.
Sem se firmar no Rio de Janeiro, o jogador iniciou uma peregrinação que incluiu passagens por América (MG), CSA e Vila Nova (GO). No clube do interior paulista, ele marcou duas vezes em oito partidas.
Robinho teve dificuldades de adaptação e também conviveu com alguns problemas disciplinares no Fluminense, o que dificultou seu rendimento pelo clube. Ele foi treinado por Abel Braga e Marcelo Oliveira, mas não caiu nas graças da dupla. Antes de ser testado por Fernando Diniz, arrumou as malas e defendeu o clube alagoano.
No atual elenco, o técnico Odair Hellmann conta com os atacantes Michel Araújo, Wellington Silva, Fernando Pacheco, Pablo Dyego, Marcos Paulo, Matheus Alessandro, Evanílson, Caio Paulista, Felippe Cardoso, Lucas Barcelos e Matheus Pato.
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