Meia assiste vídeos de Alex e De Bruyne para ser o futuro 10 do Cruzeiro
Por causa da reformulação que o Cruzeiro foi obrigado a fazer no início do ano, vários garotos das categorias de base foram promovidos ao elenco principal e começaram a receber as primeiras oportunidades como profissionais. Um desses jovens é o meia Marco Antônio. Aos 19 anos, ele já fez cinco partidas pela Raposa, iniciando o sonho de se tornar o futuro camisa 10 do time. Alex, o craque da Tríplice Coroa, e o belga Kevin De Bruyne são algumas de suas referências.
Quando o Cruzeiro fechou a temporada de 2003 campeão do Brasileiro, da Copa do Brasil e do Campeonato Mineiro, Alex coroava um dos seus momentos mais marcantes da carreira. Naquela época, Marco Antônio ainda era um garoto de apenas 3 anos. Apesar de ser natural de Belo Horizonte, ele se lembra pouco do eterno camisa 10. As lembranças são mais frescas do meia fazendo história também no Fenerbahçe, da Turquia, e no Coritiba, onde pendurou as chuteiras. Hoje, quem também serve de inspiração é o belga De Bruyne, de 28 anos e que defende o Manchester City.
"Nunca escondi de ninguém, e não é para fazer média, que eu gostava de ver o Alex jogando. Vi pouco no Cruzeiro, mas no Fenerbahçe eu vi alguns vídeos e, quando ele voltou para o Coritiba, eu também acompanhei. Eu gostava muito do estilo dele. Atualmente, gosto muito do De Bruyne, do Manchester City, e somos da mesma posição, acredito que temos características parecidas. Vejo alguns vídeos e me espelho um pouco nele também", comentou o garoto, em entrevista à Rádio Itatiaia.
A estreia de Marco Antônio como profissional aconteceu na terceira rodada do Campeonato Mineiro. Ele entrou no segundo tempo e participou do segundo gol celeste na partida, três minutos após entrar em campo. Marco Antônio ainda entrou em campo por outras quatro vezes. Até aqui, ele usou a camisa 20 do Cruzeiro. Com a chegada de Enderson, o garoto dará sequência ao sonho de um dia trocar o atual número pela 10 que seu ídolo já vestiu.
"Estou evoluindo, claro que tem algumas coisas para serem melhoradas. Mas é um processo. É muito diferente o jogo da base com o profissional. Claro que uns se adaptam um pouco mais rápido e outro mais lento, mas creio que estou no caminho certo, estou trabalhando bastante e procurando escutar todo mundo. Essa carência do camisa 10 é notória no futebol, porém estou preparado e trabalhando. Quando as oportunidades vierem, estarei bem para conseguir dar alegria ao torcedor", completou o meia.
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