Patrocinadores negociam cortes, e Cruzeiro busca formas de manter receita
Resumo da notícia
- O Cruzeiro enfrenta problemas para manter as receitas de patrocínio em 2020. Os parceiros tentam reduzir ou paralisar os pagamentos durante a pandemia
- A intenção dos parceiros neste período é sob a alegação de que não há exposição das marcas na mídia
- Uma fonte ligada ao Núcleo Diretivo Transitório do clube confirmou ao UOL Esporte que "a maioria dos patrocinadores tenta renegociar os valores"
- A diretoria traça planos para manter os patrocinadores em evidência. Uma das ideias é usar backdrops dos patrocinadores ao fazer vídeos ao vivo
O Cruzeiro enfrenta problemas para manter as receitas de patrocínio em 2020. Os parceiros tentam reduzir ou paralisar os pagamentos durante a pandemia do novo coronavírus sob a alegação de que não há exposição das marcas na mídia.
Uma fonte ligada ao Núcleo Diretivo Transitório do clube confirmou ao UOL Esporte que "a maioria dos patrocinadores tenta renegociar os valores" no decorrer da paralisação do futebol por causa do problema de saúde.
A diretoria traça alternativas para manter os patrocinadores em evidência neste período. Uma das ideias é usar backdrops dos patrocinadores ao fazer vídeos ao vivo com dirigentes, atletas e membros da comissão técnica.
Outra opção defendida pelos departamentos comercial e de marketing é a utilização do material de trabalho durante as aparições. Desta forma, quem participar dos vídeos terá que utilizar o uniforme cruzeirense.
René Salviano, diretor comercial do Cruzeiro, e Anísio Ciscotto, membro do Núcleo Diretivo Transitório, são os responsáveis por negociar as questões financeiras com os patrocinadores do clube.
A Multimarcas Consórcios foi uma das empresas que optou por suspensão do contrato. A empresa informa que fez uma suspensão do acordo por dois meses.
"A gente suspende o contrato, mas prorroga por mais dois meses lá no final. O Cruzeiro tem vários contratos, fizemos muitas coisas lá", disse Fabiano Lopes Ferreira, sócio-proprietário da empresa, ao UOL Esporte.
"Nós negociamos com Cruzeiro e Atlético-MG. Não é bem a questão da crise, porque a nossa empresa é muito bem estruturada, mas o problema é que não estamos recebendo a contrapartida. A nossa questão é a da contrapartida, que é não ter a nossa marca com os jogadores. Negociamos uma suspensão de 60 dias do contrato", acrescentou.
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