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Melhor ou pior? Veja 1 a 11 do Flu há 10 anos e compare com o atual time

Muricy Ramalho comemora a conquista do título brasileiro pelo Fluminense - Photocamera/Divulgação
Muricy Ramalho comemora a conquista do título brasileiro pelo Fluminense Imagem: Photocamera/Divulgação

Do UOL, do Rio de Janeiro

23/04/2020 04h00

O ano de 2010 começou com esperanças renovadas no Fluminense. Após escapar do rebaixamento do Brasileiro apenas na última rodada um ano antes, o Flu apostou alto e contratou o técnico Muricy Ramalho.

Com o cofre cheio por conta do dinheiro da Unimed, então patrocinadora do Tricolor, o Flu foi ao mercado e ainda se reforçou com nomes como Washington, Deco e Emerson Sheik. Os tricolores não fizeram um bom Campeonato Carioca, caíram nas quartas da Copa do Brasil (para o Grêmio), mas foram se acertando ao longo da temporada.

Com o Maracanã fechado para obras, a campanha do tricampeonato brasileiro teve o Nilton Santos como principal palco. Para garantir a volta olímpica, Muricy utilizou o seguinte time-base: Ricardo Berna; Mariano, Gum, Euzébio e Carlinhos; Diogo (Valencia), Diguinho, Deco (Marquinho) e Conca; Sheik (Rodriguinho) e Fred (Washington).

No ano de festa nas Laranjeiras, o artilheiro Fred não teve uma temporada das mais marcantes. Assombrado por lesões, jogou pouco e marcou cinco vezes em 14 oportunidades no Brasileiro. Coube a Sheik fazer o gol que garantiu a volta olímpica.

Após dez anos, a realidade do Fluminense é diferente. Com poucos recursos no caixa, o clube passou por uma verdadeira transformação e trocou medalhões por jovens formados na casa.

Depois de um 2019 conturbado, Odair Hellmann assumiu o comando e viu seu time ser eliminado na fase inicial da Sul-Americana. Após o revés para o Unión La Calera (CHI), a temperatura subiu, os questionamentos aumentaram, mas os tricolores faziam a melhor campanha geral do Carioca antes da parada dos campeonatos devido à pandemia do novo coronavírus.

Na Copa do Brasil, a equipe bateu o Botafogo-PB, o Moto Club (MA) e iria fazer a segunda partida da terceira fase contra o Figueirense. Odair tem escalado o seguinte Flu com maior frequência: Muriel; Gilberto, Nino, Digão (Ferraz) e Egídio; Hudson, Yago e Nenê; Wellington Silva, Marcos Paulo e Evanílson

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