Já considerado "marcador ideal de Messi", volante Adriano ainda vai à Vila
Neymar, Ganso, Elano e Zé Love. O quarteto ofensivo do Santos no título da Copa Libertadores de 2011 jogava com tranquilidade na frente, pois sabia que uma dupla de volantes se multiplicava na marcação: Arouca e Adriano.
Enquanto Arouca jogou pelo Peixe até 2014 e deixou o clube após ação na Justiça, no ano seguinte, Adriano, formado nas categorias de base do clube, ficou até 2013, quando estava emprestado ao Grêmio e acertou com o clube gaúcho depois de o Santos não demonstrar interesse em sua renovação. Mesmo assim, Adriano até hoje comparece à Vila Belmiro.
"Eu vou na Vila sempre que consigo. Fico muito lisonjeado de ter começado no Santos e ter feito parte dessa história. Acompanhei muito o Paulo Almeida e o Maldonado e sempre me espelhei neles. Sempre me doei em campo por saber do DNA ofensivo e que isso seria fundamental na defesa", afirmou Adriano em entrevista ao UOL Esporte.
Adriano viveu a melhor fase de sua carreira em 2011. Reconhecido pelo poder de marcação em um time bastante ofensivo, o volante era a esperança dos santistas no Mundial de Clubes daquele ano, quando o Peixe enfrentou o Barcelona. A missão de Adriano seria marcar "somente" Lionel Messi, mas a confiança do torcedor era grande.
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