No aniversário de Raí, reveja seus golaços pelo Paris Saint-Germain
No dia 15 de maio de 1965, nascia em Ribeirão Preto um dos grandes meias do futebol brasileiro. Raí escreveu sua história no São Paulo e no Paris Saint-Germain, se transformando ídolo nos dois clubes.
Com 18 títulos, Raí marcou sua carreira com golaços e muita habilidade. No 55º aniversário do craque, o UOL Esporte reconta um pouco de sua trajetória e os golaços que a marcaram.
Botafogo de Ribeirão Preto
Raí iniciou sua carreira no time de Ribeirão Preto aos 15 anos. Mais tarde foi promovido ao futebol profissional com 19 anos. Foi emprestado para a Ponte Preta, mas retornou ao Botafogo após um ano. Pelo clube de Ribeirão foram 38 jogos e 10 gols.
São Paulo
A chegada ao São Paulo ocorreu em 1987. No clube, viveu o auge de sua carreira, se destacando como um grande destaque do futebol brasileiro e um dos jogadores mais importantes da história do tricolor paulista. Ele conquistou o Campeonato Brasileiro (1991), cinco vezes o Campeonato Paulista (1989, 1991, 1992, 1998 e 2000), duas vezes a Copa Libertadores (92 e 93) e uma vez a Copa Intercontinental (92).
O ídolo teve duas passagens pelo clube como jogador, em 1993 foi para o futebol francês atuar no Paris Saint-Germain, onde ficou seis anos e retornou ao São Paulo em 1998, se aposentando dois anos depois. Ao todo, foram 393 partidas e 128 gols. Atualmente, Raí exerce a função de diretor de futebol do Tricolor.
Paris Saint-Germain
O desembarque no clube parisiense aconteceu em 1993. Nas cinco temporadas pelo PSG, se tornou ídolo e foi destaque nas conquistas de inúmeros títulos, entre eles, um Campeonato Francês, duas Copas da França, duas Copas da Liga Francesa, uma Supercopa da França e uma Recopa Europeia. Ao todo, foram 217 jogos e 74 gols.
Seleção Brasileira
Atuando pela seleção brasileira, Raí foi peça importante na equipe comandada pelo técnico Carlos Alberto Parreira na conquista do tetracampeonato mundial, em 1994. O meia iniciou aquele Mundial nos Estados Unidos como titular e foi capitão do time, mas perdeu a vaga para Mazinho após a primeira fase. Com a amarelinha, o ídolo são-paulino realizou 51 partidas e anotou 16 gols.
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