Pesquisador propõe 'bafômetro do coronavírus' em estádios de futebol
Diante da pandemia, a presença de torcedores em estádios é algo que não deve acontecer tão cedo, já que aglomerações são a porta de entrada para a disseminação do coronavírus.
No entanto, o professor Gabby Sarusi, da Universidade Ben-Gurion, em Israel, propôs uma ideia para resolver o problema de portões fechados. Ele projetou uma espécie de "bafômetro" do coronavírus, que tem apoio do ministério da Defesa do país e que poderia ser usado em estádios, aeroportos e empresas.
O aparelho, que será levado à Food and Drugs Administration (FDA, a agência americana de controle de alimentos e medicamentos), promete diagnosticar uma pessoa com rapidez e eficiência a um custo mais baixo que o modelo tradicional (cerca de R$ 60 cada), segundo o jornal O Globo, que falou com o pesquisador.
"Esta é a ideia. Só não sei se será econômico para o torcedor pagar esse valor pelo teste além do ingresso", afirmou ele ao veículo. Sarusi ainda concorda que, neste caso, os clubes poderiam ajudar financeiramente.
Para saber se há presença de coronavírus em um torcedor, segundo o jornal, basta soprar o aparelho. O resultado será visto rapidamente por meio de chips, que fazem parte de um sistema integrado com disponibilização para as autoridades.
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