Acordo do Cruzeiro por Rodriguinho teria o dobro do revelado com comissões
Resumo da notícia
- O Cruzeiro se comprometeu a pagar o dobro do que foi dito por Itair Machado na contratação de Rodriguinho, incluindo comissões
- Não foi só a diferença dentre o que ele afirmou ter pagado - US$ 4 milhões (R$ 15 mi) - e o real acordo - US$ 7 milhões (R$ 26,25 mi)
- Ainda houve o pagamento de duas comissões, ao intermediário do negócio e ao representante do meia
- Ao todo, o negócio custaria R$ 29,725 milhões aos cofres do clube de Belo Horizonte
O Cruzeiro se comprometeu a pagar o dobro do que foi dito por Itair Machado, então vice-presidente do clube, na contratação de Rodriguinho, em janeiro de 2019, incluindo as comissões aos agentes. Não foi só a diferença dentre o que o ex-dirigente afirmou ter pago — US$ 4 milhões (R$ 15 milhões à época) — e o real acordo — US$ 7 milhões (R$ 26,25 milhões na ocasião). Ainda houve outros dois valores desembolsados, ao intermediário do negócio e ao representante do meia-atacante de 32 anos. Ao todo, o negócio chega a R$ 29,725 milhões.
A Dut's Marketing Esportivo, empresa do agente Eduardo Maluf, fez acordo de US$ 490 mil (R$ 1,837 milhão na cotação da época). O empresário foi o responsável por conduzir as tratativas na ocasião. A Santarelli Sports Ltda, ligada a Luis Paulo Santarelli, tem contrato de R$ 1,638 milhão. O dono da empresa é representante do meio-campista que defende o Bahia atualmente.
Somente em comissões, o clube se comprometeu a desembolsar R$ 3,475 milhões. Não havia luvas prevista no acordo de Rodriguinho com o Cruzeiro, conforme apuração do UOL Esporte. No entanto, os salários do atleta eram inferiores aos de outros quatro nomes do elenco — Fred, Thiago Neves, Fábio e Dedé.
O real valor do negócio, porém, não era uma novidade. A informação foi revelada em fevereiro deste ano, quando o Pyramids, ex-clube de Rodriguinho, acionou o Cruzeiro na Fifa.
O Cruzeiro ainda tem 20% dos direitos econômicos de Rodriguinho, liberado no início do ano pelo Núcleo Dirigente Transitório, para defender as cores do Bahia. O clube de Salvador conta com 40% dos direitos, enquanto o jogador tem o mesmo percentual.
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