Salomon Kalou já tem pré-contrato em mãos e anima o Botafogo
O atacante marfinense Salomon Kalou já tem um pré-contrato em mãos e as chances de que o jogador do Hertha Berlim defenda o Botafogo cresceram consideravelmente.
O atleta tem contrato com os alemães até o dia 30 deste mês e se animou com a possibilidade de atuar no Brasil. Kalou é fã do futebol brasileiro e já sinalizou que toparia uma redução de seu salário. Uma decisão poderá ocorrer até o fim da próxima semana.
As conversas estão sendo tocadas por Ricardo Rotenberg, membro do comitê de futebol do Alvinegro. Em busca de reforços para o restante da temporada, o Bota deixou de lado o "trauma" sofrido nas negociações com Yaya Touré e a diretoria conta com o auxílio da torcida para concretizar as tratativas, assim como aconteceu com Honda.
A ideia da cúpula do Glorioso é ter um jogador de renome para fazer companhia ao japonês e conseguir colher os frutos, como aumento de adesões no sócio-torcedor e um cartaz maior para o clube, que busca investidores para a S.A.
Aos 34 anos, Kalou já defendeu clubes como o Feyenoord (Holanda) e o Lille (França), além da seleção da Costa do Marfim. Ele ganhou maior notoriedade no Chelsea, tendo levantado a taça da Liga dos Campeões em 2012, a única da história do Blues.
As conversas acontecem cerca de um mês depois de a diretoria ter mudado alguns planejamentos e colocado o foco no projeto de transformação do departamento de futebol em empresa. A alteração foi posta em prática após a grande frustração com Yaya Touré. À época, o eco nos bastidores fez com que o Botafogo, que também tinha contatos com o nigeriano Obi Mikel, deixasse de lado qualquer negociação.
Apoio da torcida
Um fator com o qual a diretoria conta é a euforia da torcida para impressionar Kalou. Com Honda e, até certo ponto, com Yaya, a estratégia deu certo. O japonês, inclusive, citou a movimentação dos alvinegros nas redes sociais como um ponto que pesou na escolha pelo acerto.
"Para ser honesto, tive algumas ofertas da Europa e da Ásia, além do Botafogo. Não foi fácil decidir, porque muitos outros clubes também fizeram boas ofertas. Pensei o que era o melhor para mim e para a minha família. De início, decidi vir para cá porque as pessoas daqui estavam esperando por mim. Eles vieram, fizeram contato pelas redes sociais. Senti essa emoção deles, essa animação", disse Honda durante entrevista coletiva na apresentação, no começo de fevereiro.
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