Grêmio muda treinos para Criciúma após novo veto do RS para treinos e jogos
O Grêmio vai se mudar para Santa Catarina. Hoje, o clube gaúcho fechou acordo para usar o CT do Criciúma, no sul do estado vizinho, para realizar treinos com bola e contato. A decisão foi tomada em decorrência da posição do Governo do Rio Grande do Sul — que afirmou não ter o futebol como prioridade e manteve restrição para trabalhos coletivos e volta dos jogos.
A estadia do Grêmio em Criciúma, inicialmente, deve ser de 10 dias.
O embarque do grupo de jogadores, comissão técnica e funcionários depende de logística com hotel para abrigar a comitiva. A previsão é estar em Santa Catarina no final de semana.
A diretoria do Grêmio decidiu sair de Porto Alegre após Eduardo Leite, governador do Rio Grande do Sul, reiterar não ter previsão para volta de treinos com bola e contato e adiar posição sobre o retorno do Campeonato Gaúcho.
Confira nota oficial divulgada pelo Grêmio
Devido ao posicionamento do Governo Estadual em mencionar que o retorno do futebol não é prioridade em sua pauta, o Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense vem a público comunicar a necessidade de concluir sua preparação física, levando em conta todos os protocolos de saúde adotados para o retorno do elenco às atividades no CT, seguindo com rigidez as recomendações sanitárias para a volta aos trabalhos, diante do enfrentamento à pandemia da Covid- 19.
Nesse sentido, o Clube decidiu, não havendo o pleito do futebol atendido, procurar praças fora do Rio Grande do Sul visando à progressão dos treinamentos para atividades de contato, com vistas ao reinício do Campeonato Brasileiro, previsto para 09 de agosto. Por uma questão de proximidade com o RS, a praça definida será ao Sul do estado de Santa Catarina, no município de Criciúma.
Reiteramos o entendimento de que a decisão do Governo do Rio Grande do Sul é legítima, porém, o Grêmio defende uma conduta de enfrentamento reconhecida pela eficiência de procedimentos que tem mantido a integridade física de seus atletas e colaboradores, respeitando todas as determinações das autoridades públicas e de saúde, mas sobretudo acreditando que o futebol precisa também sobreviver ao momento, que é difícil a todos os segmentos da sociedade.
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