Cruzeiro mais que dobrou gasto com premiações em gestão de Wagner Pires
O Cruzeiro mais que dobrou os gastos com gratificações e premiações se comparados o último biênio da gestão de Gilvan de Pinho Tavares (2016 e 2017) e os dois anos da administração de Wagner Pires de Sá e Itair Machado (2018 e 2019). O aumento foi de 103% no período.
Entre 2016 e 2017, final do mandato de Gilvan, o clube pagou R$ 26,1 milhões como premiação a atletas, dirigentes e demais funcionários. O valor subiu para R$ 52,9 milhões nos dois primeiros anos da gestão de Wagner Pires de Sá e Itair Machado, entre 2018 e 2019.
Nos dois últimos anos da gestão de Gilvan, o Cruzeiro venceu um título da Copa do Brasil, em setembro de 2017. No decorrer da administração de Wagner Pires de Sá, o número de conquistas foi ligeiramente superior. A equipe faturou também a Copa do Brasil em 2018 e duas edições do Campeonato Mineiro — 2018 e 2019.
As despesas tiveram aumento significativo no decorrer da administração passada. O grupo que esteve à frente do clube pagou também 161% a mais com direito de imagem, recebido por atletas e também por dirigentes.
O valor gasto no último biênio de Gilvan de Pinho Tavares foi de R$ 12,7 milhões, enquanto o valor nos dois primeiros anos de seus sucessores chegou a R$ 33,3 milhões.
Recentemente, o UOL mostrou que a despesa de salários aumentou 50% no mesmo período, saindo de R$ 156,5 milhões para R$ 234,3 milhões.
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