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Andrés diz que devolução de Yony não foi técnica e faz promessa sobre Arena

Andrés Sanchez, presidente do Corinthians, concedeu entrevista coletiva virtual hoje (17) - Rodrigo Gazzanel / Agência Corinthians
Andrés Sanchez, presidente do Corinthians, concedeu entrevista coletiva virtual hoje (17) Imagem: Rodrigo Gazzanel / Agência Corinthians

Samir Carvalho

Do UOL, em São Paulo (SP)

17/07/2020 12h47

O presidente Andrés Sanchez, do Corinthians, esclareceu diversos assuntos em entrevista coletiva virtual hoje (17). O dirigente corintiano explicou que a devolução do atacante Yony González ao Benfica, de Portugal, não foi uma decisão técnica e sim porque o clube português não foi flexível nas negociações de compra definitiva.

"Yony, quando fechamos o Pedrinho, indiretamente eles colocaram o Yony. Pra gente também interessava. Eles não cederam e nós também não. E por bem entendemos que era melhor devolver. Tem contrato lá de mais quatro anos. Foi profissional ao extremo, não foi nada tecnicamente. Não foi só financeiro, foi porque não chegamos a um denominador comum", afirmou Andrés.

"Como nós decidimos devolver vamos conversar só para não ficar nenhuma aresta nem pra cá e nem pra lá", completou.

O presidente alvinegro garante que a dívida da Arena Corinthians será resolvida até o fim desta temporada.

"Até novembro vamos resolver a Arena sim. Vamos na caixa. Eu voltei para resolver a Arena e será resolvido. Tem corintiano prejudicando, mas depois nós vamos divulgar quem é. E vamos resolver. Não tive reunião com a Caixa ainda. Só jurídico e financeiro. Estou esperando oficializar o acordo com a Odebrecht e ai sim vamos na Caixa e resolver com a Caixa. Voltei para resolver isso e será resolvido. Nas próximas semanas vamos ter boas novidades", disse o dirigente.

Andrés Sanchez, por fim, mudou sua postura em relação as eleições do Corinthians no fim desta temporada. Agora o dirigente alega que vai participar ativamente do processo político até novembro, quando ocorre o pleito. Andrés não confirmou quem apoiará, mas disse que decidiu entrar na "briga" por conta dos ataques que vem sofrendo de possíveis candidatos.