O Paris Saint-Germain segue na disputa pelo título inédito da Liga dos Campeões e teve um sorteio favorável para conseguir o feito, escapando de enfrentar Bayern de Munique, Barcelona, Real Madrid, Manchester City ou Juventus antes da final, tendo um confronto de quartas de final em jogo único com a Atalanta, da Itália. E se para o PSG é a chance de título inédito, para Neymar é a oportunidade de se recolocar em alto nível no futebol europeu e recuperar terreno perdido.
No podcast Posse de Bola #41, o jornalista Arnaldo Ribeiro avalia que antes da pandemia já era uma chance considerável para Neymar e o PSG, e após o sorteio das quartas de final e a condição na qual as partidas serão disputadas, com jogo único em sede neutra nas fases de quartas, semifinais e final, a oportunidade ficou mais evidente para o jogador brasileiro.
"Eu já achava antes da parada, era uma chance única para o PSG do Neymar essa Champions League, porque o Barça não está sendo Barça, o Real Madrid não está sendo Real Madrid, o Liverpool já está fora, tem um monte de situações. O Manchester City oscila para caramba, então, já era antes mesmo do sorteio", afirma Arnaldo (no vídeo acima a partir de 1:00:18).
"Se eu tenho uma ascendência sobre o Neymar, eu falo assim: 'Neymar, vem cá, pega aqui o calendário, segunda quinzena de agosto, são três partidas, meu velho, três partidas em Portugal', mostra o mapa de Portugal, a cidade, são três partidas, Atalanta, pô, a Atalanta é legal, o time é bom, mas o Paris Saint-Germain tem o triplo de jogadores bons, dá para passar, não dá? Dá. Então, a segunda partida é o Atlético de Madri ou o Leipzig. O Atlético de Madri é forte é duro, os caras vão vender duro, mas é o Atlético de Madri, dá para passar? Dá. E aí tem uma final, 'são três partidas, meu anjo, três partidas que podem mudar a tua vida, a vida do clube, a tua vida, o teu patamar'", completa o jornalista.
Arnaldo diz acreditar que o título será possível, caso Neymar deixe o individualismo de lado e tente jogar coletivamente, aproveitando também os jogadores que tem ao seu lado no clube francês.
"Cada uma dessas três partidas tem uma história e um enredo, mas dá para se preparar para essas três partidas, faz um esforço, olha para o lado, você tem o Mbappé, aí tem ali o Di Maria, tem uns outros caras bons ali, então, jogue coletivamente, como jogou no Barça, três partidas só, podem mudar a vida dele", conclui.
Posse de Bola: Quando e onde ouvir?
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