Organizada do Inter faz festa para time, mas diz que respeitou isolamento
A Guarda Popular, uma das principais organizadas do Internacional, organizou um ato para apoiar o elenco, que enfrentará o Grêmio em Caxias do Sul, às 21h30 (de Brasília) de hoje, pelo Gauchão. Ainda que tenham ido às ruas e permanecido perto uns dos outros, os membros da torcida dizem que respeitaram as regras de isolamento social.
No vídeo, divulgado nas redes sociais, aparecem aficionados com instrumentos, sinalizadores e bandeiras. A festa foi feita próximo do hotel que serviu de concentração para o time.
Em nota, a organizada disse que respeitou as regras de isolamento social e reiterou pedido do clube para que os torcedores não façam aglomerações para acompanhar o clássico.
"Hoje, a Guarda Popular fez um apoio ao time que viajará para Caxias amanhã. Como, em princípio, o jogo seria no Beira-Rio, tínhamos a ideia de fazer uma recepção ao ônibus com todos os integrantes dentro de carros - assim como é liberado pelo prefeito, próximo ao nosso estádio (Drive-In). Contudo, com a troca do local do jogo, tivemos que mudar, também, o nosso planejamento", diz a nota.
"Esclarecemos que somente poucos membros foram para o local - evitando aglomerações -, estavam devidamente protegidos com máscara e com distanciamento entre os integrantes. Mesmo nessa situação difícil que estamos passando mundialmente, não poderíamos deixar de demonstrar o nosso apoio para os jogadores", completou.
Segundo a manifestação do grupo de aficionados, a Brigada Militar estava ciente do que seria feito.
"Reiteramos que apenas 10 pessoas foram designadas para fazer o apoio no hotel, todos com máscara, com os instrumentos devidamente higienizados e com a ciência da Brigada Militar. Informamos, também, que somos contra a volta do futebol em meio a um momento tão delicado que estamos passando. A cada dia que passa taxa de mortalidade está, infelizmente, crescendo mais. Enquanto isso, as pessoas estão se aglomerando no Gasômetro, em parques e pontos turísticos de Porto Alegre e do Estado, bem como fazendo festas clandestinas", completou a manifestação.
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