Neymar é 2º jogador mais desvalorizado na pandemia, diz estudo; Hazard é 1º
Mesmo em boa fase e classificado com o Paris Saint-Germain para a final da Liga dos Campões, Neymar foi um dos jogadores que atuam na Europa a mais sofrer desvalorização com a crise causada pelo novo coronavírus. Segundo um estudo apresentado pelo site SafeBettingSites, o brasileiro teve uma queda de 32 milhões de euros (cerca de R$ 209,8 milhões) no seu valor de mercado.
O levantamento feito pela auditoria KPMG mostrou que a desvalorização de Neymar é a segunda entre os jogadores que atuam na Europa, ficando atrás apenas de Eden Hazard, do Real Madrid. O atacante belga passou a valer 40 milhões de euros (R$ 262,2 milhões) a menos.
As desvalorizações foram causadas pelos efeitos que a pandemia de covid-19 teve sobre as finanças dos clubes. Com a paralisação temporária das competições e todas as mudanças que foram feitas para a retomada dos jogos, como a ausência de público nos estádios, muitos times encaram hoje problemas de arrecadação e de liquidez.
O mercado da bola sente os efeitos por consequência e então os valores dos jogadores tendem a cair, principalmente entre aqueles que ocupavam os primeiros lugares dos mais valorizados.
Neymar, por exemplo, valia 160 milhões de euros (R$ 1,05 bilhão) em dezembro do ano passado, contra 128 milhões de euros (R$ 839,2 milhões) em abril deste ano. O brasileiro permanece como o segundo jogador mais caro do mundo, atrás apenas do seu companheiro de PSG, o francês Kylian Mbappé, que valia 200 milhões de euros (R$ 1,3 bilhão) e agora tem valor estimado em 180 milhões de euros (R$ 1,2 bilhão).
Empatado no segundo posto de maior desvalorização com Neymar, o inglês Raheem Sterling, do Manchester City, também caiu 32 milhões de euros e tem o mesmo valor de mercado do brasileiro. Sadio Mané e Mohamed Salah, ambos do Liverpool, tiveram 30 milhões de euros (R$ 196,7 milhões) de desvalorização.
Líder da queda de valor de mercado por causa da pandemia, Hazard passou de 120 milhões de euros (R$ 786,7 milhões) para 80 milhões de euros (R$ 524,5 milhões).
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