Juventus entra na briga por Messi para formar dupla com Ronaldo, diz jornal
A Juventus entrou forte na briga para contratar o argentino Lionel Messi e formar a "dupla dos sonhos" com o português Cristiano Ronaldo. A informação é do jornal francês L'Équipe e foi publicada hoje.
O time italiano contratou Ronaldo em 2018 junto ao Real Madrid e vê a possibilidade de contar com Messi no elenco como a oportunidade de voltar a conquistar a Liga dos Campeões, competição que venceu pela última vez em 1996.
"A equipe nove vezes seguida campeã da Itália sonha em formar uma dupla de ataque com Cristiano Ronaldo e Messi, que, juntos, somam 11 Bolas de Ouro. Os dois jogadores sempre mostraram respeito e apreço mútuo, apesar da rivalidade esportiva criada entre ambos. Eles seriam a grande arma da 'Juve' para ganhar a Champions novamente", escreveu o jornal francês.
Messi e Ronaldo protagonizaram uma rivalidade nos anos que disputavam o Campeonato Espanhol e também na disputa pelo prêmio de melhor jogador do mundo. O argentino tem seis títulos e o português soma cinco.
O mesmo L'Équipe publicou nesta sexta que o PSG, por meio do diretor esportivo Leonardo, entrou em contato com o pai de Messi, Jorge, e demonstrou interesse em levar o camisa 10 para Paris. Porém, o clube francês teria ouvido que já existem negociações avançadas com o Manchester City.
O futuro de Messi dominou o noticiário esportivo desde que ele informou na última terça que gostaria de deixar o clube espanhol por não concordar com o projeto esportivo apresentado pelo novo técnico, o holandês Ronald Koeman.
Resta saber quem vai levar a melhor caso Messi realmente consiga deixar o Barcelona. O City parece na frente na corrida para contar com o futebol do camisa 10, mas PSG, Juventus e algum outro interessado seguem de olho.
Messi gostaria de realizar uma reunião com a direção liderada pelo presidente Josep María Bartomeu para conseguir sua liberação sem custos. O argentino entende que poderia acionar a cláusula que o libera no fim de cada temporada. Já o clube só aceita a saída do craque mediante o pagamento da multa rescisória de 700 milhões de euros.
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